Mesmo sabendo que iriam apanhar sem dó das forças de segurança da ditadura sanguinária que controla o país com mão de ferro há mais de 60 anos, os cubanos, aos milhares, tomaram coragem e saíram às ruas de várias cidades para protestar contra as péssimas condições em que sobrevivem, agravadas pela pandemia, pela escassez de alimentos e pelo aprofundamento de uma crise econômica que já dura décadas.
Um manifestante resumiu os motivos da explosão popular: “Não há comida, não há remédio, não há liberdade. Eles não nos deixam viver. Já estamos cansados”. (Continue lendo…)