Em entrevista à agência Reuters, o diretor da ANEC, Sérgio Mendes, pontuou que o Brasil poderá exportar entre 40,0MT e 50,0MT de milho em 2023, baseado no protocolo sanitário firmado entre Brasil e China.
Os contratos de milho em Chicago operam em leve alta nesta quarta-feira (23/11), com ganhos de 1 a 2 cents, a U$ 6,58/dezembro. No dia 22/11, o pregão encerrou com queda de 2 pontos, pressionado pelas perdas do vizinho trigo e continuidade da fraca demanda internacional pelo produto. A BMF opera em R$ 89,30/janeiro (-0,2%) e R$ 92,60/março (-0,02%).
Segundo a Bolsa de Rosário, o plantio de milho na Argentina segue em ritmo lento, com 32% da área semeada, representando o menor percentual desde 2015/16. Dessa forma, caso o clima não colabore, poderá haver migração de área de milho para soja.
Preços domésticos seguem postados nos níveis de paridade de exportação. Por esta razão, toda a atenção é dada para as nuances altistas do Dólar, notadamente pelas perspectivas de aumento dos gastos públicos pelo próximo governo e saída de dólares do país.
Indicações de compra na faixa entre R$ 84,00/84,50 no oeste do estado; em Paranaguá, entre R$ 91,00/93,00 – dependendo de prazos de pagamento e, no interior, também da localização do lote.
Dólar opera em leve alta, a R$ 5,39, somando-se aos fortes ganhos observados na sessão anterior – que fechou em R$ 5,379.