Contratos negociados com milho iniciaram a quinta-feira (01/08) com perdas de 4 cents na Bolsa Chicago, a U$ 3,78/setembro.
Ontem houve perdas entre 5 e 6 pontos, num dia de muita pressão. Na BMF, a posição setembro trabalha em R$ 59,80 (+0,3%) e novembro em R$ 63,70 (+0,2%).
O mercado segue focado no desenvolvimento das lavouras dos EUA. O último levantamento do USDA indica um andamento acima da média histórica, o que concorre para a obtenção de uma safra cheia.
Porém, o comportamento climático pelos próximos 45 dias será decisivo.
Mercado segue emperrado, com expectativa de preços melhores no decorrer, com o término da pressão de colheita.
Câmbio em alta ajuda a compensar perdas externas.
Indicações no oeste do Paraná, na faixa de R$ 55,00/57,00 – dependendo de prazo de pagamento e localização do lote.
Nos portos, as indicações giram na faixa de R$ 62,00/64,00 por saca.
O câmbio opera estável, a R$ 5,65. Ontem, fechou em R$ 5,654.