Cheguei ao comando brasileiro da Itaipu Binacional há exatamente seis meses. Encontrei uma empresa enxuta, bem administrada, com equipes altamente qualificadas. De meu antecessor, general Joaquim Silva e Luna, recebi um grande legado. Internamente, uma reestruturação que fechou todos os escritórios fora de Foz do Iguaçu e concentrou a diretoria e os empregados na cidade que sedia a usina no Brasil, o que facilita as decisões e as ações, além de permitir um contato mais próximo entre as chefias e os subordinados.
Para a população do entorno e os parceiros, o impacto também foi importante. Com o presidente da República, Jair Bolsonaro, que me colocou no cargo de diretor-geral brasileiro de Itaipu, me comprometi a dar continuidade a tudo o que foi feito e estava previsto pelo meu amigo general Silva e Luna, o que estamos fazendo com rigor e transparência. Mas assumi, também, outra missão: a de trabalhar em busca da redução da tarifa da usina, para garantir menor custo aos consumidores do Brasil e do Paraguai e, com isso, fomentar ainda mais o desenvolvimento dos dois países.
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