Com suas expectativas quase inteiramente voltadas para os leilões, previstos apenas para o primeiro semestre de 2022, que irão definir as novas empresas encarregadas de administrar as principais rodovias que cruzam o estado e desembolsar nos próximos anos investimentos de 44 bilhões de reais, os paranaenses ficaram tão magnetizados pelos debates e polêmicas em torno do pedágio que talvez tenham se esquecido de olhar em volta e ver que tem muita coisa já acontecendo neste momento.
Existe, sim, salvação para as estradas que não farão parte do ambicioso programa de concessões rodoviárias do Paraná, considerado o maior do país, mas que, é bom ressaltar, só começará a mostrar seus efeitos benéficos a partir de 2023.