Esqueça a guerra de narrativas que insufla as redes sociais: a próxima sucessão presidencial não será definida nos debates ideológicos entre a direita, que está no poder, e a esquerda, que deseja tomá-lo de volta.
Assim como foi no passado e continuará sendo no futuro, o fator crucial que determinará o vencedor da disputa, em um pleito limpo e sem fraudes, vai ser a sensação do eleitor, ao final de quatro anos, de que a sua vida ficou melhor ou pior.
Simples assim. (Leia mais…)