Contratos negociados com milho iniciam a sessáo de quarta-feira (07/08) na Bolsa de Chicago (CBOT) com perdas de 3 cents.
Na terça-feira, fechou com queda de 1 a 2 pontos. Na BMF, a posição setembro trabalha em R$ 60,25 (- 0,1%) e novembro em R$ 64,05 (+0,20%).
A queda nos preços é afetada pelo andamento da safra nos EUA, que segue muito bom. De acordo com o USDA 67% das lavouras são avaliadas boas/excelentes, ante 57% do mesmo ponto do ano passado; 88% das áreas entraram em floração e 46% em formação de grãos.
Segundo a Secex, as exportações brasileiras de milho totalizaram 3,5MT em julho, contra 4,2 de julho de 2023.
No acumulado da temporada, iniciada em fevereiro, os embarques somam 7,0MT, ante 9,7MT do mesmo intervalo do ano anterior.
Segundo a Aprosoja/MS, a colheita de milho safrinha no estado está bastante acelerada em relação a 2023. Em levantamento desta semana, os trabalhos de campo atingem 77,9%, contra 26,2% de mesmo ponto da temporada anterior e média de 37,4%.
A qualidade das lavouras é classificada em 39% boas, 26% regulares e 35% ruins.
Segundo Deral, a colheita de milho no PR chega a 92%, contra 85% da semana anterior. As lavouras ainda por colher se encontram totalmente em maturação.
Indicações no oeste do Paraná, na faixa de R$ 56,00/58,00 – dependendo de prazo de pagamento e localização do lote. Nos portos, as indicações giram na faixa de R$ 62,00/64,00 por saca.