INÍCIO AGRICULTURA Geral

Atraso na colheita de milho no Brasil ainda dá suporte para negociações

Os contratos negociados com milho na Bolsa de Chicago (CBOT) chegam ao intervalo nessa manhã de terça-feira em alta de 2 cents na posição julho e perdas de 1 a 2 pontos nas posições mais adiante. Na sexta-feira, fechou em alta de 17 pontos. Na BMF, julho opera em R$ 56,50 (+0,5%) e setembro em R$ 61,65 (+0,6%).

De acordo com o analista de mercado Camilo Motter, da Corretora Granoeste de Cascavel/PR, o clima nos EUA segue sendo o foco dos mercados. Algumas chuvas foram registradas nas porções Oeste e Sul do Cinturão, contudo, a falta de umidade ainda prevalece em diversas áreas. Há previsão de aumento de temperatura para os próximos dias, mas também previsão de aumento de chuvas para semana que vem.

De acordo com Safras & Mercado, a colheita de milho safrinha, em nível de Brasil, chega a 6,1%, contra 9,3% do ano passado e 2,4% de média. O MT conta com 12,9% já colhidos e nos demais estados os trabalhos são bastante tímidos ainda.

Internamente, certo atraso na colheita prevalece em muitas regiões – o que acaba promovendo algum suporte para as negociações de lotes disponíveis. No entanto, com a chegada de uma safra cheia e recorde, os preços de paridade internacional (CBOT, câmbio e prêmios) devem prevalecer como indicativo para as negociações.

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