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Fevereiro foi um mês marcado pela derrocada das commodities. Nesta quinta-feira (29), a soja encerrou o pregão em queda de -0,39% e o terceiro mês seguido de baixa, com uma variação mensal de -7,76%, caindo nominalmente 94 cents/bu, aproximadamente U$2,07/sc, uma queda bem expressiva.
Para os derivados da soja, o dia foi mais positivo: o óleo fechou estável e o farelo teve uma apreciação de 0.52%. O óleo também acumula 3 meses de queda e o farelo acumulou 4 meses.Para o trigo e o milho, fevereiro não foi diferente. Houve queda de -3,19% para o trigo e -4.18% para o milho, já considerando a apreciação do contrato atual, se considerarmos o contrato que venceu ontem, a queda acumulada no mês foi de -7,25%.
No Brasil, o milho operou na bolsa em mais um dia em queda para contratos de maio (-0,93%). Enquanto que os de março, que vencerão no dia 15, fecharam estável.Para os ativos de risco o dia foi majoritariamente altista.
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Após a publicação dos dados de inflação nos EUA, que veio em linha com as expectativas, vimos os mercados por lá ganharem força e no momento o SP 500 sobe +0,31% e a Nasdaq +0,65%.A principal bolsa chinesa também encerrou o dia em alta, se apreciando em +1,94%.
Já na Europa as bolsas por lá oscilaram bastante e entre altas e baixas, os vendidos acabaram vencendo as batalhas. Apenas a bolsa da Alemanha se escapou desse movimento mais negativo e subiu +0,44%.No mercado interno nossa bolsa se encaminha para mais um dia de queda, acumulando -1,03%.
Quem liderou as quedas foram as ações da Ambev, após a publicação do balanço, os investidores viram os resultados da empresa com maus olhos e a onda de pessimismo fez com que as ações da empresa caíssem mais de 7%.
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Fevereiro termina com produtos do agro desvalorizados
Mês foi marcado por oscilações negativas no mercado comercial
Publicado em 29/02/2024 | 17:06:00
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Para os derivados da soja, o dia foi mais positivo: o óleo fechou estável e o farelo teve uma apreciação de 0.52%. O óleo também acumula 3 meses de queda e o farelo acumulou 4 meses.Para o trigo e o milho, fevereiro não foi diferente. Houve queda de -3,19% para o trigo e -4.18% para o milho, já considerando a apreciação do contrato atual, se considerarmos o contrato que venceu ontem, a queda acumulada no mês foi de -7,25%.
No Brasil, o milho operou na bolsa em mais um dia em queda para contratos de maio (-0,93%). Enquanto que os de março, que vencerão no dia 15, fecharam estável.Para os ativos de risco o dia foi majoritariamente altista.
Após a publicação dos dados de inflação nos EUA, que veio em linha com as expectativas, vimos os mercados por lá ganharem força e no momento o SP 500 sobe +0,31% e a Nasdaq +0,65%.A principal bolsa chinesa também encerrou o dia em alta, se apreciando em +1,94%.
Já na Europa as bolsas por lá oscilaram bastante e entre altas e baixas, os vendidos acabaram vencendo as batalhas. Apenas a bolsa da Alemanha se escapou desse movimento mais negativo e subiu +0,44%.No mercado interno nossa bolsa se encaminha para mais um dia de queda, acumulando -1,03%.
Quem liderou as quedas foram as ações da Ambev, após a publicação do balanço, os investidores viram os resultados da empresa com maus olhos e a onda de pessimismo fez com que as ações da empresa caíssem mais de 7%.
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