CNA alerta para impacto da crise política na economia brasileira e defende foco em reformas, segurança jurídica e estabilidade institucional
A CNA alerta para impacto da crise política na economia brasileira, destacando que o país precisa retomar o foco em crescimento, estabilidade e geração de empregos. Em nota oficial, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) expressou preocupação com o cenário atual. Segundo a entidade, o Brasil real tenta avançar, mas enfrenta obstáculos impostos por uma agenda política paralisante.
Enquanto a sociedade busca atrair investimentos e ampliar mercados, o ambiente político nacional segue dominado por radicalismos. Disputas ideológicas continuam travando decisões importantes. Para a CNA, o país perde oportunidades valiosas ao priorizar questões estéreis, inclusive no plano internacional.
O episódio recente da carta do presidente Donald Trump exemplifica essa situação. O gesto gerou repercussão nas instituições brasileiras e prejudicou a imagem do Brasil no exterior. Na visão da CNA, o Brasil deveria se consolidar como um parceiro global em alimentos, energia limpa e minerais. No entanto, a instabilidade política compromete essa trajetória.
A entidade critica o Congresso Nacional por manter o foco em disputas partidárias. Essas pautas estão distantes das necessidades reais da economia. Além disso, o protagonismo constante do Judiciário contribui para a instabilidade institucional.
A CNA também aponta responsabilidade do governo federal. Em vez de liderar uma agenda unificadora, o Executivo reforça antagonismos políticos. Esse comportamento mina pilares essenciais para o crescimento, como a confiança empresarial, a segurança jurídica e a previsibilidade regulatória.
Mais uma vez, a CNA alerta para impacto da crise política na economia brasileira. A entidade reforça que é preciso retomar o foco em reformas estruturais. O país precisa de estabilidade, de ambiente político maduro e de visão de longo prazo.
Para a CNA, nenhuma economia prospera quando está refém de disputas passadas. O Brasil deve olhar para frente com responsabilidade e equilíbrio.