Defesa agropecuária consolida liderança sanitária do Brasil
Com reconhecimento sanitário internacional, a defesa agropecuária consolida a liderança do Brasil
Reconhecimento como país livre de febre aftosa sem vacinação amplia competitividade e acesso a mercados exigentes. Foto: Ministério da Agricultura e Pecuária / Divulgação
O Brasil alcançou, em 2025, um marco histórico na defesa agropecuária. O país recebeu da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) o reconhecimento como livre de febre aftosa sem vacinação. Com isso, a produção nacional passou a acessar mercados mais exigentes.
O resultado reflete mais de seis décadas de trabalho contínuo. Além disso, envolve ações coordenadas de vigilância, fiscalização e cooperação técnica. Dessa forma, o país avançou em credibilidade sanitária e competitividade internacional.
Avanços em sanidade animal e vegetal
Ao longo do ano, a defesa agropecuária ampliou sua atuação em frentes estratégicas. Nesse contexto, o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária em São Paulo passou a atuar como centro de referência internacional. A iniciativa fortaleceu o papel do Brasil no monitoramento de enfermidades globais.
Além disso, o país respondeu de forma rápida a emergências sanitárias. No caso da influenza aviária, as ações incluíram controle de trânsito, rastreamento e comunicação transparente. Como resultado, o Brasil recuperou o status sanitário em curto prazo.
Na área vegetal, houve reforço no combate a pragas quarentenárias. Assim, medidas de vigilância e contenção foram intensificadas em regiões estratégicas. O objetivo foi preservar áreas produtivas e reduzir riscos à cadeia agrícola.
Fiscalização e presença internacional
Em paralelo, a fiscalização ganhou escala em 2025. Durante inspeções, equipes apreenderam produtos com indícios de irregularidades. Dessa forma, a atuação buscou garantir qualidade, rastreabilidade e segurança ao consumidor.
Nas fronteiras, o controle também avançou. Operações integradas ampliaram a prevenção à entrada de pragas e doenças. Além disso, ações em aeroportos e portos reforçaram o monitoramento de cargas e bagagens.
No comércio exterior, o país modernizou processos. A certificação eletrônica e novos sistemas digitais deram mais agilidade às exportações. Com isso, os fluxos comerciais ganharam previsibilidade e eficiência.
Digitalização e fortalecimento dos sistemas de inspeção
A digitalização marcou outro avanço relevante. Novas plataformas reduziram prazos e simplificaram registros sanitários. Assim, produtores e agroindústrias passaram a acessar serviços com mais rapidez.
Ao mesmo tempo, a integração de municípios aos sistemas de inspeção cresceu de forma consistente. Esse movimento fortaleceu agroindústrias locais e ampliou o acesso a mercados formais. Como consequência, houve estímulo à regularização e à geração de renda.
Dessa forma, a defesa agropecuária encerra 2025 consolidada como referência internacional. O conjunto de ações reforça a segurança sanitária, amplia mercados e sustenta o crescimento do agro brasileiro.
