Os efeitos do fenômeno El Niño, que afetaram grande parte do Brasil desde o segundo semestre do ano passado, com estiagem prolonga, vendavais e chuvas irregulares, vão se enfraquecer no segundo semestre de 2024 e tendem a desaparecer nos próximos dois meses.
A previsão é do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico e do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastre.Relatório divulgação na quarta-feira (7) indica que, apesar de classificado como forte, a intensidade do fenômeno deve mudar de moderada para fraca nos próximos meses.
Melhora do clima agora não significa permanência de estabilidade
A má notícia é a formação do La Niña no segundo semestre, com duração prevista para até março do ano que vem.
