Chuvas no Rio Grande do Sul
20-05-2024 | 9:39:00
Por: Gustavo Paes
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O objetivo é utilizar as bombas na questão da drenagem das águas, buscando beneficiar mais de 500 mil desalojados e reduzir o tempo de escoamento das cidades atingidas pelas cheias, por meio de uma mobilização voluntária de apoio às autoridades locais.
A Federarroz está mobilizando os arrozeiros, empresas e técnicos a participar de forma voluntária e se unir neste mutirão de ajuda. A meta é aumentar a capacidade de bombeamento para fora dos seus diques para que o tempo de drenagem seja reduzido de forma significativa.
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A entidade acredita que o setor arrozeiro, com seus sistemas de bombeamentos de flutuantes pode e deve auxiliar nesta ação humanitária. “A iniciativa de auxiliar na drenagem é fundamental para que a gente possa, em um curto espaço de tempo, tirar esta água e as pessoas poderem retornar às suas residências e aos seus negócios”, destaca o presidente da Federarroz, Alexandre Velho.
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A medida vem sendo utilizada já em Pelotas, na Zona Sul do Estado, em um projeto que mobilizou recursos voluntários, com pessoal técnico, bombas, equipamentos e materiais, aumentando a cota de diques, fechando pontos vulneráveis e instalando bombas com potencial de prevenir alagamento de zona protegida por dique, em complemento à estrutura do Serviço Autônomo de Saneamento de Pelotas (Sanep).
O tempo de drenagem na cidade foi reduzido em 60% de acordo com estimativa baseada em cálculo de capacidade de drenagem adicionada ao sistema, conforme a Federarroz. Em Porto Alegre, arrozeiros de Mostardas (RS) já estão auxiliando no escoamento no bairro Anchieta, na Zona Norte da capital gaúcha, onde fica a região do Aeroporto Internacional Salgado Filho. O aeródromo ficou completamente submerso e só deve voltar a operar em setembro.
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Os produtores e as empresas interessadas em disponibilizar seus equipamentos, insumos ou serviços especializados na ação humanitária podem entrar em contato com a Federarroz pelo WhatsApp (51) 98065.4000 ou e-mail federarroz@federarroz.com.br. Participam da iniciativa as empresas WR, InfoSafras, Gebras, Agropecuária Canoa Mirim, Expoente, Numerik, CCM, Instituto Caldeira e Idealiza.
Arrozeiros auxiliam no escoamento de áreas alagadas no RS
Produtores estão atuando em nas cidades de Porto Alegre e Pelotas
Por: Gustavo Paes
O objetivo é utilizar as bombas na questão da drenagem das águas, buscando beneficiar mais de 500 mil desalojados e reduzir o tempo de escoamento das cidades atingidas pelas cheias, por meio de uma mobilização voluntária de apoio às autoridades locais.
A Federarroz está mobilizando os arrozeiros, empresas e técnicos a participar de forma voluntária e se unir neste mutirão de ajuda. A meta é aumentar a capacidade de bombeamento para fora dos seus diques para que o tempo de drenagem seja reduzido de forma significativa.
A entidade acredita que o setor arrozeiro, com seus sistemas de bombeamentos de flutuantes pode e deve auxiliar nesta ação humanitária. “A iniciativa de auxiliar na drenagem é fundamental para que a gente possa, em um curto espaço de tempo, tirar esta água e as pessoas poderem retornar às suas residências e aos seus negócios”, destaca o presidente da Federarroz, Alexandre Velho.
O tempo de drenagem na cidade foi reduzido em 60% de acordo com estimativa baseada em cálculo de capacidade de drenagem adicionada ao sistema, conforme a Federarroz. Em Porto Alegre, arrozeiros de Mostardas (RS) já estão auxiliando no escoamento no bairro Anchieta, na Zona Norte da capital gaúcha, onde fica a região do Aeroporto Internacional Salgado Filho. O aeródromo ficou completamente submerso e só deve voltar a operar em setembro.
Os produtores e as empresas interessadas em disponibilizar seus equipamentos, insumos ou serviços especializados na ação humanitária podem entrar em contato com a Federarroz pelo WhatsApp (51) 98065.4000 ou e-mail federarroz@federarroz.com.br. Participam da iniciativa as empresas WR, InfoSafras, Gebras, Agropecuária Canoa Mirim, Expoente, Numerik, CCM, Instituto Caldeira e Idealiza.