Soja
23-05-2024 | 10:10:00
Por: Camilo Motter
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Depois da forte pressão vivida entre fevereiro e abril deste ano, o mercado se mostra em novo patamar, podendo alçar voos mais altos, dependendo, daqui para frente, do comportamento do clima nas áreas de cultivo dos EUA, em que as lavouras estão em fase de plantio, avançando para a casa de 60% a 70%.
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Enquanto isto, os participantes seguem atentos em relação às perdas adicionais no Brasil e na Argentina. A demanda se mostra muito estável e bastante previsível, mas não se descarta aumentos pontuais de compras por parte da China.
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Outro ponto é a forte demanda da indústria norte-americana, notadamente por causa do aumento da produção de biocombustíveis. A forte arrancada dos preços do trigo é mais um fator que empresta suporte para a soja e, sobretudo, para o milho.
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O USDA acaba de divulgar que, na última semana, foram exportadas apenas 0,28 milhão de tonelada de soja. Na temporada, o volume chega a 42,9 milhões de toneladas, ante 50,8 milhões de toneladas do mesmo período do ano passado. Os embarques somam 39,4 milhões de toneladas, contra 47,9 milhões de toneladas do mesmo intervalo do ciclo anterior.
Prêmios nos portos, no mercado spot (junho e julho), giram na faixa entre 20/50 cents por bushel acima da cotação da CBOT. Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 132/134 e em Paranaguá na faixa de R$ 141/143 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.
Demanda da indústria americana por soja aquece a produção de biocombustíveis
Todos os dias, Granoeste Investimento faz uma análise do mercado de commodities na Bolsa de Chicago
Por: Camilo Motter
Depois da forte pressão vivida entre fevereiro e abril deste ano, o mercado se mostra em novo patamar, podendo alçar voos mais altos, dependendo, daqui para frente, do comportamento do clima nas áreas de cultivo dos EUA, em que as lavouras estão em fase de plantio, avançando para a casa de 60% a 70%.
Enquanto isto, os participantes seguem atentos em relação às perdas adicionais no Brasil e na Argentina. A demanda se mostra muito estável e bastante previsível, mas não se descarta aumentos pontuais de compras por parte da China.
Outro ponto é a forte demanda da indústria norte-americana, notadamente por causa do aumento da produção de biocombustíveis. A forte arrancada dos preços do trigo é mais um fator que empresta suporte para a soja e, sobretudo, para o milho.
O USDA acaba de divulgar que, na última semana, foram exportadas apenas 0,28 milhão de tonelada de soja. Na temporada, o volume chega a 42,9 milhões de toneladas, ante 50,8 milhões de toneladas do mesmo período do ano passado. Os embarques somam 39,4 milhões de toneladas, contra 47,9 milhões de toneladas do mesmo intervalo do ciclo anterior.
Prêmios nos portos, no mercado spot (junho e julho), giram na faixa entre 20/50 cents por bushel acima da cotação da CBOT. Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 132/134 e em Paranaguá na faixa de R$ 141/143 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.