Soja
11-06-2024 | 11:04:00
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No fim da tarde de ontem, o USDA informou que 87% da área de soja já foi semeada. O índice está atrasado em relação aos 95% do mesmo ponto do ano passado, mas está à frente dos 84% de média histórica.
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Em relação à qualidade, 72% das lavouras são consideradas boas/excelentes, ante 59% da mesma data de 2023; 4% são avaliadas como ruins/péssimas, contra 9% de um ano atrás. O Index, cujo valor 100 denota normalidade na evolução das plantações, está em 105, ante 99 do mesmo ponto do ano anterior.
O ponto alto desta semana é o relatório de oferta e demanda de junho, que será apresentado nesta quarta-feira pelo USDA. O mercado espera alguma redução na produção dos EUA, para algo como 120,9 milhões de toneladas. A última safra rendeu 113,3 milhões de toneladas.
A produção brasileira deverá sofrer um corte mais agressivo, de acordo com a expectativa dos analistas e pode ser estimada abaixo de 152 milhões de toneladas, ante 154 milhões de toneladas de maio e 162 milhões de toneladas do ano passado. A Argentina também deve apresentar ajustes negativos, mas mantendo ainda uma produção em dobro quando comparada ao ciclo anterior.
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As exportações brasileiras de soja somaram 3,62 milhões de toneladas no primeiro terço do mês de junho – informa a Secex. Até agora, o volume embarcado na temporada soma 51,0MT, ante 52,8 milhões de toneladas do mesmo intervalo do ano passado.
Prêmios nos portos são indicados na faixa entre 30/55 para embarque junho / julho. O câmbio volta a se firmar acima de R$ 5,30, diante das dificuldades e desacertos do governo com as contas públicas, bem como diante dos juros norte-americanos que tendem a se manter atrativos. Câmbio em alta geralmente causa algum dano nos prêmios.
Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 130/133 e em Paranaguá na faixa de R$ 140/142 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.
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Avanço do plantio e bom desenvolvimento das lavouras mantêm soja sob pressão em Chicago
Mercado espera alguma redução na produção dos EUA, para algo como 120,9 milhões de toneladas
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Em relação à qualidade, 72% das lavouras são consideradas boas/excelentes, ante 59% da mesma data de 2023; 4% são avaliadas como ruins/péssimas, contra 9% de um ano atrás. O Index, cujo valor 100 denota normalidade na evolução das plantações, está em 105, ante 99 do mesmo ponto do ano anterior.
O ponto alto desta semana é o relatório de oferta e demanda de junho, que será apresentado nesta quarta-feira pelo USDA. O mercado espera alguma redução na produção dos EUA, para algo como 120,9 milhões de toneladas. A última safra rendeu 113,3 milhões de toneladas.
A produção brasileira deverá sofrer um corte mais agressivo, de acordo com a expectativa dos analistas e pode ser estimada abaixo de 152 milhões de toneladas, ante 154 milhões de toneladas de maio e 162 milhões de toneladas do ano passado. A Argentina também deve apresentar ajustes negativos, mas mantendo ainda uma produção em dobro quando comparada ao ciclo anterior.
Prêmios nos portos são indicados na faixa entre 30/55 para embarque junho / julho. O câmbio volta a se firmar acima de R$ 5,30, diante das dificuldades e desacertos do governo com as contas públicas, bem como diante dos juros norte-americanos que tendem a se manter atrativos. Câmbio em alta geralmente causa algum dano nos prêmios.
Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 130/133 e em Paranaguá na faixa de R$ 140/142 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.