Soja
12-06-2024 | 10:06:00
Por:
Até o último domingo, segundo o USDA, 87% das lavouras já haviam sido semeadas, ante 84% de média histórica. Em termos de qualidade, 72% são consideradas boas/excelentes, contra 59% do mesmo ponto do ano passado.
MATÉRIAS RELACIONADAS:
Os dois grandes temas desta jornada são a definição, pelo FED, da taxa de juros nos EUA e a divulgação do relatório mensal de oferta e demanda de junho.
Quanto ao relatório de oferta e demanda, o mercado espera alguma redução na produção dos EUA, para algo como 120,9 milhões de toneladas. A última safra rendeu 113,3 milhões de toneladas.
A produção brasileira é esperada com novos cortes, para algo como 152 milhões de toneladas, ante 154 milhões de toneladas de maio e 162 milhões de toneladas do ano passado. A Argentina também deve apresentar ajustes negativos, mas mantendo ainda uma produção em dobro quando comparada ao ciclo anterior.
MATÉRIAS RELACIONADAS:
A comercialização da safra brasileira de soja chega a 64,6%, ante 56,7% do mesmo ponto do ano passado. O levantamento é da consultoria Safras Mercado. Para a próxima temporada, 2024/25, a comercialização alcança 9,9% contra 8,1% da mesma data do ano anterior.
Prêmios nos portos são indicados na faixa entre 35/60 para embarque junho / julho. Câmbio trabalha em alta, se aproximando de R$ 5,40, diante das dificuldades e desacertos do governo com as contas públicas, bem como diante dos juros norte-americanos, que tendem a se manter atrativos.
Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 130,00/133,00 e em Paranaguá na faixa de R$ 140/142 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.
MATÉRIAS RELACIONADAS:
Soja aguarda definição das taxas de juros dos EUA e relatório do USDA
Quanto ao relatório de oferta e demanda, o mercado espera alguma redução na produção dos EUA
Por:
Até o último domingo, segundo o USDA, 87% das lavouras já haviam sido semeadas, ante 84% de média histórica. Em termos de qualidade, 72% são consideradas boas/excelentes, contra 59% do mesmo ponto do ano passado.
Os dois grandes temas desta jornada são a definição, pelo FED, da taxa de juros nos EUA e a divulgação do relatório mensal de oferta e demanda de junho.
Quanto ao relatório de oferta e demanda, o mercado espera alguma redução na produção dos EUA, para algo como 120,9 milhões de toneladas. A última safra rendeu 113,3 milhões de toneladas.
A produção brasileira é esperada com novos cortes, para algo como 152 milhões de toneladas, ante 154 milhões de toneladas de maio e 162 milhões de toneladas do ano passado. A Argentina também deve apresentar ajustes negativos, mas mantendo ainda uma produção em dobro quando comparada ao ciclo anterior.
Prêmios nos portos são indicados na faixa entre 35/60 para embarque junho / julho. Câmbio trabalha em alta, se aproximando de R$ 5,40, diante das dificuldades e desacertos do governo com as contas públicas, bem como diante dos juros norte-americanos, que tendem a se manter atrativos.
Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 130,00/133,00 e em Paranaguá na faixa de R$ 140/142 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.