Pecuária
25-01-2024 | 18:28:00
Por: Fabiano Reis
Nesta quinta-feira, por volta das 10h30, eu recebia os prognósticos de negócios com o boi gordo no MS e os números confirmaram o recuo neste Estado.
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O MS tinha valores arroba, nas principais indústrias que atuam na região (Marfrig, JBS e Naturafrig) em R$ 230, desde a primeira semana de dezembro.
No dia 21/12, os valores atingiram R$ 235, retornaram ao valor uma semana depois e, hoje, os valores caíram para R$ 225,00 no JBS, com Marfrig sem negócios desde quarta-feira (24/1), com retorno esperado na segunda ou terça-feira. Há escalas no Estado até o dia 7 de fevereiro.
O cenário descrito no MS é ilustrativo e mostra a situação da pecuária nos principais estados produtores, com escalas de abate confortáveis, com recuo da necessidade de compras e forte cautela na decisão de compra de animais.
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A descrição é presente no mercado pecuário desde o começo dos negócios em 2024, que vinham com bons volumes de dias garantidos de trabalho na indústria e aumentaram no decorrer no período, “recheadas” com animais fora do peso e ainda expressiva participação de fêmeas.
Em São Paulo, praça de referência, a arroba do boi gordo é negociada, em média, no prazo, a R$ 240 e boi China em R$ 245, ligeira queda de 0,54%.
Todavia, não há cautela apenas por parte de compradores, que têm testado o mercado, antes de um período que deve haver maior demanda (semana com abates entre os dias 5 e 9, Carnaval, somado aos salários sendo pagos) o pecuarista está também muito cuidadoso para vender. As chuvas que parecem começar ficar mais regulares, ajudam a elevar o prazo para o produtor rural negociar seus animais.
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Com o exposto, mantemos a posição de acreditar em retorno ou recuperação de preços da arroba nas primeiras semanas de fevereiro/24.
Indústria testa preços do boi gordo, mas pecuaristas resistem
Os pecuaristas estão muito cuidadosos para vender, enquanto compradores testam o mercado antes de um período que deve haver maior demanda
Por: Fabiano Reis
Nesta quinta-feira, por volta das 10h30, eu recebia os prognósticos de negócios com o boi gordo no MS e os números confirmaram o recuo neste Estado.
O MS tinha valores arroba, nas principais indústrias que atuam na região (Marfrig, JBS e Naturafrig) em R$ 230, desde a primeira semana de dezembro.
No dia 21/12, os valores atingiram R$ 235, retornaram ao valor uma semana depois e, hoje, os valores caíram para R$ 225,00 no JBS, com Marfrig sem negócios desde quarta-feira (24/1), com retorno esperado na segunda ou terça-feira. Há escalas no Estado até o dia 7 de fevereiro.
O cenário descrito no MS é ilustrativo e mostra a situação da pecuária nos principais estados produtores, com escalas de abate confortáveis, com recuo da necessidade de compras e forte cautela na decisão de compra de animais.
Em São Paulo, praça de referência, a arroba do boi gordo é negociada, em média, no prazo, a R$ 240 e boi China em R$ 245, ligeira queda de 0,54%.
Todavia, não há cautela apenas por parte de compradores, que têm testado o mercado, antes de um período que deve haver maior demanda (semana com abates entre os dias 5 e 9, Carnaval, somado aos salários sendo pagos) o pecuarista está também muito cuidadoso para vender. As chuvas que parecem começar ficar mais regulares, ajudam a elevar o prazo para o produtor rural negociar seus animais.