Os contratos negociados com milho em Chicago trabalham com leves perdas neste momento, manhã de quarta-feira, a U$ 3,88/setembro.
Ontem, fechou levemente negativo. Na BMF, a posição setembro trabalha em R$ 60,00 (-0,05%) e novembro em R$ 64,00 (-0,05%).
O mercado internacional segue com foco no desenvolvimento das lavouras dos EUA e na safrinha do Brasil, cuja colheita está na reta final.
Os importadores pressionaram as indicações dos prêmios nos portos, o que fez com que o volume de negócios fique mais lento.
Mercado segue emperrado, com expectativa de preços melhores no decorrer, com o término da pressão de colheita.
Segundo a Famasul, a colheita de milho no MS atinge 65,9%, ante 49,6% da semana anterior, 16,2% de mesmo período em 2023 e média de 26,8%. Devido ao estresse hídrico, a produção deverá ficar em 9,2MT, ante estimativas iniciais de 11,4MT.
Segundo o Deral, a colheita no PR chega a 85%, contra 76% da semana anterior. As lavouras são classificadas em: 38% em boas condições, 38% como médias e 24% ruins.
Indicações no oeste do Paraná, na faixa de R$ 55,00/57,00 – dependendo de prazo de pagamento e localização do lote. Nos portos, as indicações giram na faixa de R$ 62,00/64,00 por saca.
– CÂMBIO – Opera em alta de mais de 1%, a R$ 5,68. Ontem, fechou em R$ 5,617.