Quedas de energia evidenciam importância de soluções que garantam autonomia energética

Para atender aos múltiplos segmentos e à alta demanda, a Stemac, maior especialista na fabricação e comercialização de grupos geradores, tem ampliado seu leque de serviços, oferecendo soluções customizadas eficazes e imediatas, com ótima relação custo-benefício, para garantir o pleno funcionamento das atividades durante 24 horas.

Movidos a diesel ou a gás, os equipamentos da marca entram como “back-up” no fornecimento de energia.

“A demanda, que já se mostrava alta, em decorrência das necessidades de reforço das operações em setores que não pararam durante a pandemia, se intensificou com o temor de um apagão, fazendo com que a procura por grupos geradores de energia disparasse. Com as chuvas acima da média, a procura pode aumentar ainda mais”, explica Valdo Marques, Vice-Presidente Executivo da Stemac.

Quedas ou faltas de energia prejudicam diretamente o setor da Saúde, uma vez que serviços de emergência, Unidades de Terapia Intensiva, centros de diagnóstico, hemodiálise e setores que possuem equipamentos de apoio à vida precisam estar permanentemente conectados à rede elétrica.

O mesmo ocorre com os equipamentos que possibilitam a refrigeração e o armazenamento dos frascos de vacina, mantendo sua potência e eficácia. Os imunobiológicos são termolábeis e exigem temperaturas entre 2ºC e 8 ºC.

“Incidentes como esses podem afetar a estabilidade de uma vacina, inativando as substâncias e, consequentemente, deixando de produzir efeitos. Nesse sentido, é indiscutível a importância de contar com um sistema de geração de energia seguro e autônomo, capaz de garantir energia 24h, sem interrupção”, alerta o executivo.

O setor hoteleiro é outro que depende do pleno funcionamento elétrico para evitar transtornos aos seus hóspedes, e tem grandes prejuízos com as interrupções na rede, sejam elas causadas pelas chuvas ou por falha da empresa de distribuição local. “Dos computadores aos caixas, passando pelo funcionamento de elevadores, até o abastecimento hídrico. Tudo depende de energia neste setor.”

Por fim, o agronegócio, setor que mais afeta o consumidor. Recentemente, 4,5 mil frangos morreram de calor em uma granja na cidade de Ampére, no interior do Paraná, após uma queda de energia que desligou os refrigeradores que mantinham a temperatura do aviário onde estavam.

O mesmo incidente ocorreu nas cidades de Dourados e Fátima do Sul, ambas em Mato Grosso do Sul, onde, em decorrência de uma queda de energia, mais de 5 mil frangos morreram de calor em duas produtoras rurais. O prejuízo é estimado em R＄ 80 mil.

“Quando a cadeia começa a ser afetada, a produção de frangos e ovos é impactada e, consequentemente, isso se transforma em um aumento de preço que deve chegar no bolso do consumidor final”, reitera Marques.

Entretanto, o usuário não é afetado apenas em eventos trágicos como estes. Quando raios atingem a rede elétrica, é comum que haja queixas sobre eletrodomésticos queimados, já que estavam conectados à tomada.

“Além disso, há muitas pessoas que, em decorrência da pandemia, passaram a trabalhar de seus lares e a falta de energia acaba lhes rendendo um transtorno com acúmulo de serviço e queda de produtividade.”

É essencial que o comprador se certifique de que as características do produto, a potência, o local e os detalhes da instalação estão claros e corretos tecnicamente. Também é importante avaliar se o preço final inclui itens como impostos, local de entrega, carga a ser atendida, equivalência técnica, garantia etc.

“Escolha uma empresa confiável para manter tudo funcionando e lembre-se que essa parceria é de longo prazo. Portanto, avalie cuidadosamente a estrutura de assistência técnica da companhia. Confie em equipes próprias que possam atendê-lo em qualquer dia e hora e que disponha de um call center 24 horas, sete dias por semana, para apoio técnico e possível solução por telefone”, orienta Marques.

Em relação à potência do grupo gerador, é necessário observar a tensão de trabalho, relação de transformadores existentes, relação de cargas a serem atendidas pelo equipamento, medições na entrada/saída de energia e contas de energia da concessionária.

O VP da Stemac afirma que é importante observar, ainda, itens como a existência de cargas súbitas ou deformantes. “As medições deverão ser realizadas no horário de previsão de funcionamento do grupo gerador, se possível com a carga real em atividade, e considerar a intenção de ampliações futuras e possível incremento de demanda”, finaliza.

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