Commodities
19-11-2024 | 10:49:00
Por: Camilo Motter
Os atuais níveis de preço são justificados pelo bom avanço do plantio na América do Sul. No Brasil os trabalhos já ultrapassam 80% e, na Argentina, os 30%. Há muitas incertezas climáticas pela frente, mas, por enquanto, houve bom alinhamento das condições, com chuvas em praticamente todas as regiões.
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As exportações brasileiras de soja, segundo a Secex, somaram 1,48MT na primeira quinzena de novembro. Na temporada, o volume chega a 92,9MT, ante 94,7MT do mesmo período do ano passado.
O mercado interno segue calmo, com produtores aguardando por preços mais atrativos. O foco permanece num possível agravamento da escassez de produto no pico da entressafra, bem como em possíveis irregularidades climáticas.
No spot, prêmios são apontados na faixa entre 140/210. Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 140,00/141,00 e em Paranaguá na faixa de R$ 143,00/145,00 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.
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A forte alta do trigo, em razão do acirramento dos ataques da Rússia contra Ucrânia, acaba refletindo em ganhos para também para as outras commodities, especialmente para o milho.
Na BMF, a posição janeiro trabalha em R$ 73,90 (ontem fechou em R$ 73,73) e março em R$ 74,60 (anterior, R$ 74,60).
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As exportações brasileiras de milho chegam a 2,75MT até aqui, em novembro – informa a Secex. Na temporada, o volume alcança 28,7MT, ante 40,5MT do mesmo intervalo do ano passado.
No oeste do Paraná, indicações de compra na faixa de R$ 68,50/70,00 – dependendo de prazo de pagamento e localização do lote. Nos portos, as indicações de giram na faixa de R$ 73,00/75,00 por saca.
CÂMBIO – Neste momento opera em leve alta, a R$ 5,76. Na sessão de ontem, fechou com queda de quase 1%, a R$ 5,748.
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Após ganhos ontem, soja abre em baixa na CBOT; milho tem leves ganhos
Os atuais níveis de preço são justificados pelo bom avanço do plantio na América do Sul. No Brasil os trabalhos já ultrapassam 80% e, na Argentina, os 30%
Por: Camilo Motter
Os atuais níveis de preço são justificados pelo bom avanço do plantio na América do Sul. No Brasil os trabalhos já ultrapassam 80% e, na Argentina, os 30%. Há muitas incertezas climáticas pela frente, mas, por enquanto, houve bom alinhamento das condições, com chuvas em praticamente todas as regiões.
As exportações brasileiras de soja, segundo a Secex, somaram 1,48MT na primeira quinzena de novembro. Na temporada, o volume chega a 92,9MT, ante 94,7MT do mesmo período do ano passado.
O mercado interno segue calmo, com produtores aguardando por preços mais atrativos. O foco permanece num possível agravamento da escassez de produto no pico da entressafra, bem como em possíveis irregularidades climáticas.
No spot, prêmios são apontados na faixa entre 140/210. Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 140,00/141,00 e em Paranaguá na faixa de R$ 143,00/145,00 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.
MILHO
Os preços do milho operam em leve alta nos futuros de Chicago nesta manhã de terça-feira, a U$ 4,30/dezembro. Ontem, depois de um início negativo, os preços tiveram uma boa arrancada e fecharam com ganhos superiores a 1%.A forte alta do trigo, em razão do acirramento dos ataques da Rússia contra Ucrânia, acaba refletindo em ganhos para também para as outras commodities, especialmente para o milho.
Na BMF, a posição janeiro trabalha em R$ 73,90 (ontem fechou em R$ 73,73) e março em R$ 74,60 (anterior, R$ 74,60).
No oeste do Paraná, indicações de compra na faixa de R$ 68,50/70,00 – dependendo de prazo de pagamento e localização do lote. Nos portos, as indicações de giram na faixa de R$ 73,00/75,00 por saca.
CÂMBIO – Neste momento opera em leve alta, a R$ 5,76. Na sessão de ontem, fechou com queda de quase 1%, a R$ 5,748.