Biocombustível
11-03-2024 | 9:54:00
Por: Ronaldo Luiz
A proposta contempla três itens-chave para o setor agro de energia limpa e renovável: etanol, biodiesel e biometano. Entre outros pontos, a matéria endereça avanços no uso do etanol, incluindo a ampliação da faixa de variação para até 35% de adição à gasolina, além do uso de etanol de milho e outras fontes. No caso do biodiesel, engloba a mistura do biocombustível no diesel - hoje em 14% -, com previsão de chegar a 20% e até mesmo 25% em breve.
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"O PL do Combustível do Futuro coloca o Brasil na vanguarda do controle de emissões de gases de efeito estufa e de iniciativas concretas para descarbonização", ressaltou o presidente da DATAGRO, Plinio Nastari, que acrescentou: "o projeto também abarca critérios para medição de emissões de berço ao túmulo em todo o ciclo de produção automotivo, por exemplo, o que vai ao encontro das entregas ambientais dos biocombustíveis".
Já o diretor do Departamento de Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia (MME), Marlon Arraes, acentuou que a aprovação do PL do Combustível do Futuro será um marco para a indústria nacional de biocombustíveis. O vice-presidente da Orplana, Bruno Rangel, lembrou do potencial do Brasil para fabricação de combustível sustentável para aviação (SAF, na sigla em inglês), e a Head Corporate Agro do Santander, Caroline Perestrelo, mencionou a oportunidade que o Brasil terá na Conferência do Clima da ONU em 2025 para apresentar todo seu potencial em energia limpa e renovável, citando, por exemplo, o RenovaBio [Política Nacional de Biocombustíveis].
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Por: Ronaldo Luiz
A proposta contempla três itens-chave para o setor agro de energia limpa e renovável: etanol, biodiesel e biometano. Entre outros pontos, a matéria endereça avanços no uso do etanol, incluindo a ampliação da faixa de variação para até 35% de adição à gasolina, além do uso de etanol de milho e outras fontes. No caso do biodiesel, engloba a mistura do biocombustível no diesel - hoje em 14% -, com previsão de chegar a 20% e até mesmo 25% em breve.
"O PL do Combustível do Futuro coloca o Brasil na vanguarda do controle de emissões de gases de efeito estufa e de iniciativas concretas para descarbonização", ressaltou o presidente da DATAGRO, Plinio Nastari, que acrescentou: "o projeto também abarca critérios para medição de emissões de berço ao túmulo em todo o ciclo de produção automotivo, por exemplo, o que vai ao encontro das entregas ambientais dos biocombustíveis".
Já o diretor do Departamento de Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia (MME), Marlon Arraes, acentuou que a aprovação do PL do Combustível do Futuro será um marco para a indústria nacional de biocombustíveis. O vice-presidente da Orplana, Bruno Rangel, lembrou do potencial do Brasil para fabricação de combustível sustentável para aviação (SAF, na sigla em inglês), e a Head Corporate Agro do Santander, Caroline Perestrelo, mencionou a oportunidade que o Brasil terá na Conferência do Clima da ONU em 2025 para apresentar todo seu potencial em energia limpa e renovável, citando, por exemplo, o RenovaBio [Política Nacional de Biocombustíveis].