Fundada em 1999, no Sudoeste do Estado do Paraná, a Pluma Agroavícola é uma das grandes empresas que tem papel fundamental na produção avícola brasileira e projeta o Brasil para o mundo.
Liderada pelo empresário Lauri Paludo e seus irmãos Adriano e Adroaldo, nestes 25 anos a empresa se consolidou como a maior fornecedora de ovos férteis e pintos de corte da América Latina.
E os números são impressionantes: apenas em 2023, a Pluma Agroavícola alojou 6 milhões de matrizes e produziu mais de 1 bilhão de ovos férteis e mais de 450 milhões de aves.
E não pára por aí. A empresa fornece ainda material genético avícola para 100% do território brasileiro, atuando em nove estados: Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Pernambuco, Espírito Santo, Paraíba e ainda no Distrito Federal.
A diretoria da empresa comemora as marcas historias conquistadas nestes 25 anos na avicultura.
O presidente da empresa, Lauri Paludo, ressalta o objetivo de se consolidar como referência global em qualidade e confiabilidade, se qualificando para exportar seus produtos para diversos países do mundo.
"A Pluma Agroavícola está posicionada hoje como líder no mercado internacional de ovos férteis, contribuindo para o desenvolvimento da avicultura em diversos países", ressalta Lauri. Segundo ele, esse sucesso internacional é resultado de um compromisso com a excelência em todas as etapas da produção, desde a seleção rigorosa das matrizes até as mais altas medidas de biossegurança.
"Investimos em soluções que impulsionam a produtividade avícola e, ao mesmo tempo, reduzem os impactos ambientais”, explica.
Equipamentos modernos e tecnologia de ponta para o bem estar animal é outra preocupação da empresa, que conta com 185 granjas, 717 aviários, 6 fábricas de ração e 18 incubatórios, em várias regiões do País.
Além de granjas próprias, a Pluma conta também com produtores integrados e parceiros investidores. Também está constantemente investindo em tecnologia e na produção, sempre em busca de expandir seus empreendimentos para outras cidades do Brasil. Em 2023, a Pluma Agroavícola alojou mais de 6 milhões de matrizes.
O diretor administrativo Adroaldo Paludo explica que toda essa preocupação em investir e propiciar um produto de altíssima qualidade é fruto do desejo de continuar competindo no mercado interno e externo.
A Pluma Agroavícola cresce a cada dia. "Já somos mais de 2.400 colaboradores. Isso aumenta a complexidade das nossas operações e o compromisso com nossos clientes, fornecedores e colaboradores”, explica o diretor Mauri Mazurek.
O empreendedorismo e a visão dos quatro sócios proprietários, Lauri, Adroaldo e Adriano Paludo, e Mauri Mazurek, fizeram com que a Pluma passasse de um uma empresa com 5 funcionários no ano de 1.999 para uma grande potência nos dias hoje.
Selo ESG
Em 2024, a Pluma Agroavícola recebeu o Selo ESG do Sistema da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP). "A preocupação ambiental, social e com a governança sempre foi prioriedade na nossa empresa", afirma Adroaldo Paludo.
"A Pluma Agroavícola sempre se pautou nos três pilares desse movimento para aplicar padrões de boas práticas para preservar o meio ambiente, construir um mundo mais justo e responsável, e manter os melhores processos de administração", ressalta.
Para a avicultura brasileira, que desempenha um papel fundamental na segurança alimentar global e na economia nacional, a adoção de práticas alinhadas com os princípios do ESG não é apenas uma escolha ética, mas também uma estratégia inteligente de negócios.
“A sustentabilidade e a responsabilidade socioambiental são cada vez mais essenciais para as empresas. Por isso, compreender e aplicar os princípios do ESG tornou-se uma necessidade para nós", ressalta o gerente de Recursos Humanos, Luciano Santin.
Para ele, ao considerar o impacto ambiental de suas operações, o bem-estar das comunidades locais e a transparência em suas práticas de governança, a Pluma Agroavícola não só reduziu riscos, mas também identificou oportunidades de inovação e crescimento sustentável.
Mas para o presidente Lauri Paludo, a história da Pluma Agroavícola está apenas começando.
"Nestes 26 anos, construínos uma história de excelência e inovação. Mas temos uma missão maior, que é o compromisso de ajudar a alimentar o mundo, cada vez mais necessitado de proteína animal. Ao mesmo tempo que agradeço a todos os colaboradores e parceiros que nos ajudaram a chegar até aqui, eu os conclamo nessa missão maior. Temos que continuar sempre na busca de fazer o melhor, pois muitos dependem do nosso trabalho", salienta Paludo.
O processo de sucessão da empresa já teve início, garantindo assim a continuidade do negócio e mantendo a integridade dos valores e da cultura da Pluma. Atualmente, Cristiano e Marcos, filhos de Lauri, e Maurício, filho de Mazurek, já ocupam posições estratégicas em empresas do grupo.
A Pluma Agroavícola foi fundada em 1.999, em Dois Vizinhos, sudoeste do Paraná. O quadro societário era composto pelos irmãos Lauri e Adriano Paludo, e o amigo Mauri Mazurek, que juntaram no negócio seus anos de experiência no ramo avícola. O perfil dos fundados mesclava as principais características e conhecimentos para tornar a Pluma Agroavícola uma empresa competitiva e com bons produtos.
Lauri conta que no início trabalham apenas com os ovos férteis. Eles investiram o pouco dinheiro que tinham no primeiro lote de matrizes: 12 mil galinhas para a produção de ovos férteis. Nesse ponto entra a audácia, característica de todo empreendedor: o lote iria se pagar com a própria produção.
Para chegar a 100 mil matrizes foi rápido, fazendo a empresa ganhar corpo e começar a despertar o interesse do mercado. Então chegaram a um um estágio em que precisavam de foco. E assim, mais um irmão Paludo, o Adroaldo, se juntou à sociedade.
Dessa maneira estava composto o quarteto, cujas características se completavam e permitiam alavancar o negócio: Lauri, líder e visionário; Mauri, diretor de produção, com grande experiência na avicultura, respeitado em todo o setor por seu conhecimento técnico e por suas decisões assertivas; Adriano, diretor comercial, com vasto know how no mercado; e Adroaldo, diretor administrativo, gestor por natureza, desenvolvedor de pessoas por excelência e com extrema competência na administração dos negócios.
A gestão familiar hoje se mantém até hoje, mas com um corpo de gerentes de nível sênior com estruturas próprias, que respondem à diretoria.