USDA reduz estoques finais globais de milho, mesmo com produção maior nos EUA e exportações inalteradas
Alta no uso interno e recuo nos estoques da China pressionam estimativa global da safra 2025/26
Por: Redação RuralNews
Nos Estados Unidos, o USDA elevou o consumo de milho para ração e uso residual em 1,9 milhão de toneladas, totalizando 307,47 milhões. O estoque final americano caiu para 54,32 milhões de toneladas, pressionando levemente o mercado interno.
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A produção global foi estimada em 1,224 bilhão de toneladas, com os principais produtores mantendo estabilidade. No entanto, o USDA revisou para baixo os estoques iniciais da China, o que reduziu a oferta disponível e impactou diretamente os estoques finais.
As cotações futuras em Chicago foram influenciadas por esse ajuste: o contrato de milho para julho encerrou o dia com alta de 0,43%, ou US$ 2,00 cents por bushel, negociado a US$ 467,75.
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A produção global foi estimada em 1,224 bilhão de toneladas, com os principais produtores mantendo estabilidade. No entanto, o USDA revisou para baixo os estoques iniciais da China, o que reduziu a oferta disponível e impactou diretamente os estoques finais.

Relatório do USDA reduz estoques globais de milho devido a maior uso nos EUA e menor oferta na China. Foto: Canva
As cotações futuras em Chicago foram influenciadas por esse ajuste: o contrato de milho para julho encerrou o dia com alta de 0,43%, ou US$ 2,00 cents por bushel, negociado a US$ 467,75.
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