Trump impõe tarifas de 50% ao Brasil em nova ordem executiva
Trump impõe tarifa de 50% ao Brasil por considerar ações do governo brasileiro uma ameaça à segurança e à liberdade de expressão nos EUA
Por: Redação RuralNews
Segundo o decreto, as ações recentes do governo brasileiro ameaçam a segurança nacional, a política externa e a economia dos Estados Unidos. Por isso, o governo norte-americano utilizou a Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional (IEEPA), que permite ao presidente aplicar sanções econômicas em situações extraordinárias.Veja o comunicado oficial da Casa Branca sobre tarifa ao Brasil
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O decreto também acusa o governo brasileiro de promover "perseguição, intimidação, assédio, censura e processos politicamente motivados" contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Além disso, cita o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), como responsável por decisões judiciais arbitrárias.
De acordo com a Casa Branca, Moraes teria censurado opositores políticos, aplicado multas pesadas contra plataformas digitais e ameaçado executivos com ações criminais. Um dos casos mencionados envolve o congelamento de ativos de uma empresa americana no Brasil.
O documento ainda destaca o caso de Paulo Figueiredo, cidadão norte-americano processado no Brasil por declarações feitas em território dos EUA. Para o governo dos Estados Unidos, isso fere diretamente os direitos garantidos pela Constituição americana.
Entre os atingidos estão Alexandre de Moraes, Luis Roberto Barroso, Edson Fachin, Dias Toffoli, Cristiano Zanin, Flávio Dino, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes. O procurador-geral Paulo Gonet também foi sancionado. Por outro lado, os ministros André Mendonça, Nunes Marques e Luiz Fux não foram incluídos.
“O presidente Trump está protegendo empresas americanas da extorsão, defendendo cidadãos dos EUA contra perseguição política e salvando a economia de ações arbitrárias de um juiz estrangeiro tirânico”, afirma o comunicado oficial.
Segundo a Casa Branca, o presidente reafirmou o compromisso de responsabilizar os autores de censura e perseguições políticas. Além disso, prometeu continuar aplicando sanções sempre que houver ameaças aos direitos fundamentais dos cidadãos norte-americanos.
Até o momento, o governo brasileiro não se pronunciou oficialmente sobre a decisão dos EUA.
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Texto publicado originalmente em Notícias
Documento aponta violações de direitos e abuso de poder
No texto, Trump afirma que a decisão se baseia em uma "emergência nacional" causada por políticas e práticas "incomuns" do Brasil. Essas ações, segundo ele, prejudicam empresas americanas e violam a liberdade de expressão de cidadãos dos EUA.
Trump impõe tarifa de 50% ao Brasil e revoga vistos de ministros do STF por violações de direitos e censura política. Foto: Casa Branca / Divulgação
O decreto também acusa o governo brasileiro de promover "perseguição, intimidação, assédio, censura e processos politicamente motivados" contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Além disso, cita o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), como responsável por decisões judiciais arbitrárias.
De acordo com a Casa Branca, Moraes teria censurado opositores políticos, aplicado multas pesadas contra plataformas digitais e ameaçado executivos com ações criminais. Um dos casos mencionados envolve o congelamento de ativos de uma empresa americana no Brasil.
O documento ainda destaca o caso de Paulo Figueiredo, cidadão norte-americano processado no Brasil por declarações feitas em território dos EUA. Para o governo dos Estados Unidos, isso fere diretamente os direitos garantidos pela Constituição americana.
EUA revogam vistos e aplicam sanções com base na Lei Magnitsky
Além das tarifas, o governo americano revogou vistos de ministros do STF e seus familiares. A medida faz parte da aplicação da Lei Magnitsky, que autoriza sanções a estrangeiros envolvidos em violações graves de direitos humanos.Entre os atingidos estão Alexandre de Moraes, Luis Roberto Barroso, Edson Fachin, Dias Toffoli, Cristiano Zanin, Flávio Dino, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes. O procurador-geral Paulo Gonet também foi sancionado. Por outro lado, os ministros André Mendonça, Nunes Marques e Luiz Fux não foram incluídos.
“O presidente Trump está protegendo empresas americanas da extorsão, defendendo cidadãos dos EUA contra perseguição política e salvando a economia de ações arbitrárias de um juiz estrangeiro tirânico”, afirma o comunicado oficial.
Tarifa integra estratégia de política externa de Trump
Trump impôs a tarifa de 50% ao Brasil como parte de sua estratégia “América em Primeiro Lugar”. A política externa do atual governo busca proteger empresas americanas contra coerções ilegais e garantir a liberdade de expressão como valor essencial dos EUA.Segundo a Casa Branca, o presidente reafirmou o compromisso de responsabilizar os autores de censura e perseguições políticas. Além disso, prometeu continuar aplicando sanções sempre que houver ameaças aos direitos fundamentais dos cidadãos norte-americanos.
Até o momento, o governo brasileiro não se pronunciou oficialmente sobre a decisão dos EUA.
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