Porto seco de Campinas movimenta carga equivalente ao quinto maior aeroporto do Brasil
Superintendente de Agricultura e Pecuária de São Paulo destacou a importância do porto para acelerar a liberação de produtos agropecuários
Por: Redação RuralNews
O porto seco de Campinas, responsável por armazenar e desembaraçar cargas de comércio exterior, movimenta, anualmente, o equivalente ao valor de carga do quinto maior aeroporto do Brasil. A informação foi compartilhada por Bruno Trindade Barbosa, presidente da empresa que administra a estação aduaneira, durante a visita do novo superintendente de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo, Estanislau Steck, na segunda-feira (24).
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Estanislau, que assumiu a superintendência do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em São Paulo no início de março, destacou a importância de manter uma gestão próxima tanto dos servidores quanto dos produtores rurais.
Acompanhado de outras autoridades, como o ex-superintendente interino Fabio Paarmann, Estanislau teve a oportunidade de conhecer os galpões do porto seco, que recebem produtos agropecuários importados e exportados, além de mercadorias embaladas com paletes de madeira.
De acordo com Bruno Trindade Barbosa e o gerente de Governança e Relações Institucionais da empresa, Clayton Rodrigues, o valor das cargas movimentadas na unidade alcançou 2,9 bilhões de dólares em 2024, colocando o porto seco de Campinas em um ranking equivalente ao de aeroportos como Viracopos, Guarulhos, Galeão e Manaus, se fosse considerado um terminal aéreo.
A fiscalização no local envolve desde produtos agropecuários até embalagens de madeira, que necessitam de inspeções rigorosas para prevenir a propagação de pragas. As mercadorias são divididas em três categorias: verde, amarelo e vermelho, dependendo da complexidade da análise e da necessidade de testes laboratoriais.
Estanislau Steck ressaltou que a colaboração entre o Mapa e o porto seco é fundamental para garantir a fluidez nas operações e o rápido desembaraço de mercadorias, o que é crucial para o setor agropecuário e para o comércio internacional.
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Texto publicado originalmente em Notícias
Estanislau, que assumiu a superintendência do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em São Paulo no início de março, destacou a importância de manter uma gestão próxima tanto dos servidores quanto dos produtores rurais.

Superintendente de Agricultura e Pecuária de São Paulo conheceu a estrutura. Foto: MAPA
Acompanhado de outras autoridades, como o ex-superintendente interino Fabio Paarmann, Estanislau teve a oportunidade de conhecer os galpões do porto seco, que recebem produtos agropecuários importados e exportados, além de mercadorias embaladas com paletes de madeira.
De acordo com Bruno Trindade Barbosa e o gerente de Governança e Relações Institucionais da empresa, Clayton Rodrigues, o valor das cargas movimentadas na unidade alcançou 2,9 bilhões de dólares em 2024, colocando o porto seco de Campinas em um ranking equivalente ao de aeroportos como Viracopos, Guarulhos, Galeão e Manaus, se fosse considerado um terminal aéreo.
A fiscalização no local envolve desde produtos agropecuários até embalagens de madeira, que necessitam de inspeções rigorosas para prevenir a propagação de pragas. As mercadorias são divididas em três categorias: verde, amarelo e vermelho, dependendo da complexidade da análise e da necessidade de testes laboratoriais.
Estanislau Steck ressaltou que a colaboração entre o Mapa e o porto seco é fundamental para garantir a fluidez nas operações e o rápido desembaraço de mercadorias, o que é crucial para o setor agropecuário e para o comércio internacional.
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