Novos casos de HLB acendem alerta e mobilizam ações da Agrodefesa
Medidas imediatas de contenção, orientação aos produtores e monitoramento da praga foram adotadas para proteger a citricultura goiana e evitar prejuízos
Por: Redação RuralNews
Segundo Leonardo Macedo, gerente de Sanidade Vegetal da Agrodefesa, as amostras suspeitas foram encaminhadas ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA-GO) para confirmação do diagnóstico. “Durante a fiscalização, os produtores receberam orientações sobre os riscos da praga, a necessidade de controle do vetor com pulverizações regulares e o uso de produtos autorizados pelo Ministério da Agricultura. Além disso, foram instaladas armadilhas para monitoramento do psilídeo transmissor e iniciadas ações de contenção imediata”, afirma.
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A coordenadora do Programa de Citros da Agência, Mariza Mendanha, ressalta a importância da prevenção: “Estamos reforçando junto aos produtores a compra de mudas certificadas, o controle constante do psilídeo e a denúncia de comércio ilegal. Essas práticas são fundamentais para evitar o avanço do HLB em Goiás.”
Causado por uma bactéria do gênero Candidatus Liberibacter spp. e transmitido pelo psilídeo Diaphorina citri, o HLB é considerado a praga mais devastadora da citricultura, sem cura ou variedades comerciais resistentes.
Além de Anápolis, a praga já foi registrada em Campo Limpo de Goiás e Quirinópolis. Todos os casos estão sob controle oficial com medidas contínuas de erradicação. De outubro de 2024 a fevereiro de 2025, a Agrodefesa percorreu 2.563 hectares de pomares comerciais, o equivalente a 10% da área cadastrada no sistema Sidago, além de vistoriar todos os viveiros registrados.
O presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos, destaca a importância do trabalho integrado. “A atuação firme da Agência, com ações coordenadas e apoio técnico, mostra o compromisso do Governo de Goiás com a sanidade dos pomares e com a competitividade da fruticultura goiana”, enfatiza.
Além do HLB, a Agrodefesa também mantém vigilância constante sobre o Cancro Cítrico, com ações de monitoramento e controle em áreas específicas do estado, classificadas conforme o nível de risco da praga.
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Texto publicado originalmente em Notícias
A coordenadora do Programa de Citros da Agência, Mariza Mendanha, ressalta a importância da prevenção: “Estamos reforçando junto aos produtores a compra de mudas certificadas, o controle constante do psilídeo e a denúncia de comércio ilegal. Essas práticas são fundamentais para evitar o avanço do HLB em Goiás.”

Foto: Agrodefesa/divulgação
Causado por uma bactéria do gênero Candidatus Liberibacter spp. e transmitido pelo psilídeo Diaphorina citri, o HLB é considerado a praga mais devastadora da citricultura, sem cura ou variedades comerciais resistentes.
Além de Anápolis, a praga já foi registrada em Campo Limpo de Goiás e Quirinópolis. Todos os casos estão sob controle oficial com medidas contínuas de erradicação. De outubro de 2024 a fevereiro de 2025, a Agrodefesa percorreu 2.563 hectares de pomares comerciais, o equivalente a 10% da área cadastrada no sistema Sidago, além de vistoriar todos os viveiros registrados.
O presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos, destaca a importância do trabalho integrado. “A atuação firme da Agência, com ações coordenadas e apoio técnico, mostra o compromisso do Governo de Goiás com a sanidade dos pomares e com a competitividade da fruticultura goiana”, enfatiza.
Além do HLB, a Agrodefesa também mantém vigilância constante sobre o Cancro Cítrico, com ações de monitoramento e controle em áreas específicas do estado, classificadas conforme o nível de risco da praga.
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