Cooperação amplia financiamento para recuperar áreas degradadas e fortalecer a saúde do solo
Setores público e privado apresentaram iniciativas que impulsionam a restauração de solos inférteis e ampliam a adoção de práticas sustentáveis no país
Por: Redação RuralNews
Durante a discussão, os participantes apresentaram iniciativas públicas e privadas voltadas à restauração de solos inférteis. Um dos destaques foi a tecnologia BioAS, desenvolvida pela Embrapa, que incorpora indicadores biológicos às análises químicas e físicas do solo. Assim, ela amplia a precisão do diagnóstico e orienta práticas que elevam a produtividade.
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O presidente da Câmara Agrocarbono Sustentável do Mapa, Eduardo Bastos, moderou o painel. Já o auditor fiscal federal agropecuário Luís Rangel ressaltou que a agricultura influencia diversos aspectos da sociedade. Ele enfatizou que tecnologias voltadas para um solo saudável aumentam a capacidade produtiva do Brasil e reforçam o compromisso com práticas sustentáveis.
O Mapa apresentou ainda políticas públicas voltadas diretamente ao solo. Entre elas está o PronaSolos, que mapeia, interpreta e reúne dados detalhados sobre os solos brasileiros, facilitando o uso sustentável da terra. Também integra esse esforço o Programa Solo Vivo, que atua na recuperação de áreas degradadas e fortalece a agricultura familiar por meio de capacitações, análises técnicas e práticas de manejo adequadas. Além disso, o Programa Caminho Verde Brasil prevê recuperar até 40 milhões de hectares de terras degradadas nos próximos dez anos.
Durante o painel, houve também reconhecimento a iniciativas de destaque na área. A pesquisadora da Embrapa Cerrados, Ieda Mendes, e o head de Sustentabilidade e Assuntos Corporativos da Syngenta, Filipe Teixeira, foram homenageados como colaboradores relevantes do Plano ABC+, em razão de suas contribuições para a evolução das políticas públicas voltadas à recuperação de solos.
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Texto publicado originalmente em Notícias
O presidente da Câmara Agrocarbono Sustentável do Mapa, Eduardo Bastos, moderou o painel. Já o auditor fiscal federal agropecuário Luís Rangel ressaltou que a agricultura influencia diversos aspectos da sociedade. Ele enfatizou que tecnologias voltadas para um solo saudável aumentam a capacidade produtiva do Brasil e reforçam o compromisso com práticas sustentáveis.
Painel destaca cooperação para recuperar solos degradados e ampliar práticas sustentáveis. Foto: Ministério da Agricultura e Pecuária / Divulgação
O Mapa apresentou ainda políticas públicas voltadas diretamente ao solo. Entre elas está o PronaSolos, que mapeia, interpreta e reúne dados detalhados sobre os solos brasileiros, facilitando o uso sustentável da terra. Também integra esse esforço o Programa Solo Vivo, que atua na recuperação de áreas degradadas e fortalece a agricultura familiar por meio de capacitações, análises técnicas e práticas de manejo adequadas. Além disso, o Programa Caminho Verde Brasil prevê recuperar até 40 milhões de hectares de terras degradadas nos próximos dez anos.
Durante o painel, houve também reconhecimento a iniciativas de destaque na área. A pesquisadora da Embrapa Cerrados, Ieda Mendes, e o head de Sustentabilidade e Assuntos Corporativos da Syngenta, Filipe Teixeira, foram homenageados como colaboradores relevantes do Plano ABC+, em razão de suas contribuições para a evolução das políticas públicas voltadas à recuperação de solos.
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