Suinocultura
11-07-2024 | 9:18:00
Por: Vandr
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Conforme explica Lajarim, existe também o processo reativo referente ao consumidor brasileiro o qual não opera no mesmo ritmo, pois não só de uma proteína vive o País. "Assim escuta-se um cenário de diversas opiniões em que as margens dos frigoríficos estão mais apertadas. A oferta de suínos não parece preencher a necessidade e capacidade de abates totais do Brasil, mostrando que a manutenção da lata procura perpetuará novamente", destaca.
As questões do momentos são:Qual o novo teto de preço do suíno? Qual a nova faixa de oscilação entre oferta e procura? Até onde irão os ajustes para equilibrar o mercado? Qual será o impacto no consumo interno com outras proteína?
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O que diz o CEPEA
O início de julho trouxe fortes valorizações para o suíno vivo, o que tem favorecido o poder de compra dos produtores paulistas em relação aos principais insumos da atividade, como milho e farelo de soja, segundo levantamentos do Cepea.
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Em comparação ao mês anterior, o desempenho dos suinocultores melhorou notavelmente, especialmente diante da queda nos preços do milho. Este cenário resulta no melhor desempenho desde novembro de 2020, em termos reais, considerando os valores deflacionados pelo IGP-DI de junho de 2024.
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Por outro lado, as cotações do farelo de soja registraram um leve aumento de junho para o início de julho. Segundo os pesquisadores do Cepea, a demanda aquecida por carne suína, tanto no mercado interno quanto externo, tem levado os frigoríficos a intensificarem as compras de novos lotes de suínos para abate neste mês.
Texto publicado originalmente em https://www.cepea.esalq.usp.br/br/diarias-de-mercado/suinos-cepea-valorizacoes-do-vivo-elevam-poder-de-compra.aspx
Elevada procura pelo suíno vivo torna negociações tumultuadas, aponta especialista
Segundo pesquisadores do Cepea, frigoríficos têm intensificado as compras de novos lotes de suínos para abate neste mês
Por: Vandr
Conforme explica Lajarim, existe também o processo reativo referente ao consumidor brasileiro o qual não opera no mesmo ritmo, pois não só de uma proteína vive o País. "Assim escuta-se um cenário de diversas opiniões em que as margens dos frigoríficos estão mais apertadas. A oferta de suínos não parece preencher a necessidade e capacidade de abates totais do Brasil, mostrando que a manutenção da lata procura perpetuará novamente", destaca.
As questões do momentos são:Qual o novo teto de preço do suíno? Qual a nova faixa de oscilação entre oferta e procura? Até onde irão os ajustes para equilibrar o mercado? Qual será o impacto no consumo interno com outras proteína?
O que diz o CEPEA
O início de julho trouxe fortes valorizações para o suíno vivo, o que tem favorecido o poder de compra dos produtores paulistas em relação aos principais insumos da atividade, como milho e farelo de soja, segundo levantamentos do Cepea.
Em comparação ao mês anterior, o desempenho dos suinocultores melhorou notavelmente, especialmente diante da queda nos preços do milho. Este cenário resulta no melhor desempenho desde novembro de 2020, em termos reais, considerando os valores deflacionados pelo IGP-DI de junho de 2024.
TAGS: suinocultura - suino vivo - cepea
Texto publicado originalmente em https://www.cepea.esalq.usp.br/br/diarias-de-mercado/suinos-cepea-valorizacoes-do-vivo-elevam-poder-de-compra.aspx