Milho
28-05-2024 | 13:41:00
Por: Camilo Motter
O mercado internacional de milho segue pautado na menor oferta oriunda da América do Sul. No Brasil, problemas climáticos no Mato Grosso, Paraná e São Paulo vão reduzir a produção da safrinha. Assim, segundo a Conab, a produção total da temporada deve ficar em apenas 111,6 milhões de toneladas – queda de 20 milhões de toneladas sobre o recorde da campanha anterior. Os maiores reflexos serão sentidos na redução das exportações – que tende a cair para algo como 31 milhões de toneladas, ante 54,6 milhões de toneladas do ciclo passado.
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Ao mesmo tempo, na Argentina, um ataque fulminante de cigarrinha, bem como adversidades climáticas estão provocando perdas consideráveis. Com isso, a produção está avaliada em 51 milhões de toneladas, queda de pelo mesmo 6 milhões de toneladas em relação às estimativas iniciais.
Segundo Safras Mercado, o Paraguai deverá produzir 4,8 milhões de toneladas em 2024, aquém das 6,3 milhões de toneladas do ano passado. As exportações são previstas em 2 milhões de toneladas, contra 3,5 milhões de toneladas de 2023. O consumo fica em 2,7 milhões de toneladas, próximo ao do ano anterior.A colheita da safrinha em nível de Brasil chega a 1,1%, segundo dados da Conab. Na semana anterior, o percentual coletado era de 0,4%, mesmo teor do mesmo ponto de 2023.
Na manhã desta terça, o câmbio operava em R$ 5,14. Na segunda, fechou em R$ 5,171.
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Mercado do milho pautado na menor oferta da América do Sul
No Brasil, problemas climáticos no Mato Grosso, Paraná e São Paulo vão reduzir a produção da safrinha
Por: Camilo Motter
O mercado internacional de milho segue pautado na menor oferta oriunda da América do Sul. No Brasil, problemas climáticos no Mato Grosso, Paraná e São Paulo vão reduzir a produção da safrinha. Assim, segundo a Conab, a produção total da temporada deve ficar em apenas 111,6 milhões de toneladas – queda de 20 milhões de toneladas sobre o recorde da campanha anterior. Os maiores reflexos serão sentidos na redução das exportações – que tende a cair para algo como 31 milhões de toneladas, ante 54,6 milhões de toneladas do ciclo passado.
Ao mesmo tempo, na Argentina, um ataque fulminante de cigarrinha, bem como adversidades climáticas estão provocando perdas consideráveis. Com isso, a produção está avaliada em 51 milhões de toneladas, queda de pelo mesmo 6 milhões de toneladas em relação às estimativas iniciais.
Segundo Safras Mercado, o Paraguai deverá produzir 4,8 milhões de toneladas em 2024, aquém das 6,3 milhões de toneladas do ano passado. As exportações são previstas em 2 milhões de toneladas, contra 3,5 milhões de toneladas de 2023. O consumo fica em 2,7 milhões de toneladas, próximo ao do ano anterior.A colheita da safrinha em nível de Brasil chega a 1,1%, segundo dados da Conab. Na semana anterior, o percentual coletado era de 0,4%, mesmo teor do mesmo ponto de 2023.
Na manhã desta terça, o câmbio operava em R$ 5,14. Na segunda, fechou em R$ 5,171.