Milho
10-05-2024 | 12:09:00
Por: Camilo Motter
A estimativa inicial para a produção de milho dos Estados Unidos, cujo plantio está em andamento, é de 378,4 milhões de toneladas, queda de 2,9% no comparativo com as 389,7 milhões de toneladas produzidas na última temporada (2023/24).
MATÉRIAS RELACIONADAS:
Os estoques norte-americanos na atual temporada são previstos em 53,3 milhões de toneladas. Para a temporada 2024/25 são esperados em alta, em algo como 57,3 milhões de toneladas.
Para o Brasil, analistas esperam corte de 1,5 milhão de toneladas na produção de milho deste ano, passando de 124 milhões de toneladas previstos em abril, para 122,5 milhões de toneladas.Para a Argentina, analistas aguardam um novo corte, de pelo menos 3 milhões de toneladas. A produção tende a se situar na faixa de 52 milhões de toneladas, ante 55 milhões de toneladas estimadas em abril. Isto se deve ao clima adverso e aos intensos ataques de cigarrinha.
Em razão dos intensos ataques de pragas, a Bolsa de Rosário prevê a colheita da Argentina em 47,5 milhões de toneladas, uma perda de cerca de 20% sobre as estimativas iniciais.
MATÉRIAS RELACIONADAS:
No oeste do Paraná, indicações de compra na faixa entre R$ 54/56 – dependendo de prazos de pagamento e localização do lote.
Maiores produtores mundiais de milho projetam queda na produção
Cortes estão atrelados principalmente às condições climáticas adversas e ataques de pragas, gerando a queda na produção
Por: Camilo Motter
A estimativa inicial para a produção de milho dos Estados Unidos, cujo plantio está em andamento, é de 378,4 milhões de toneladas, queda de 2,9% no comparativo com as 389,7 milhões de toneladas produzidas na última temporada (2023/24).
Os estoques norte-americanos na atual temporada são previstos em 53,3 milhões de toneladas. Para a temporada 2024/25 são esperados em alta, em algo como 57,3 milhões de toneladas.
Para o Brasil, analistas esperam corte de 1,5 milhão de toneladas na produção de milho deste ano, passando de 124 milhões de toneladas previstos em abril, para 122,5 milhões de toneladas.Para a Argentina, analistas aguardam um novo corte, de pelo menos 3 milhões de toneladas. A produção tende a se situar na faixa de 52 milhões de toneladas, ante 55 milhões de toneladas estimadas em abril. Isto se deve ao clima adverso e aos intensos ataques de cigarrinha.
Em razão dos intensos ataques de pragas, a Bolsa de Rosário prevê a colheita da Argentina em 47,5 milhões de toneladas, uma perda de cerca de 20% sobre as estimativas iniciais.