Legislação
07-02-2024 | 17:09:00
Por: Redação RuralNews
Experiências de que o modelo não deu certo e insegurança quando ao comportamento do próprio governo dão o tom crítico do líder da federação."Nós temos um governo do Brasil e não um governo do Mato Grosso, porque o ministro [Carlos Fávaro], da Agricultura, pensa mais em seus negócios no seu estado de origem do que no país. Essa proposta da Conab é um retrocesso apoiado pelo ministro", disse Meneguette em entrevista exclusiva ao Rural News.
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Com opinião igualmente contrária, o presidente da Aprosoja BR, Antônio Galvan, defende que o mercado seja regulado por si. "O que dita o preço é a oferta e a procura", disse."Sou favorável ao livre mercado. Sou um liberal e discordo que o governo deseje um modelo paternalista", disse o secretário estadual de Agricultura do Paraná, Norberto Ortigara.
Neoliberalismo é perigoso
Carlos Fávaro defende os estoques reguladores e nega que o despejo de produtos no mercado como mecanismo de contenção de altas o de valorização em períodos de queda seja intervenção no mercado."Não é intervenção. Eu vejo este neoliberalismo econômico como muito perigoso. No final do ano passado não tínhamos nem um grão de milho para entregar a pecuaristas do Rio Grande do Sul, que enfrentavam um período severo de estiagem. Os preços foram lá pra cima. Então, a Conab comprou 350 mil toneladas de milho, que estão favorecendo todo o setor, em todo o país, e evitando que se pague mais caro", disse.
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Por: Redação RuralNews
Experiências de que o modelo não deu certo e insegurança quando ao comportamento do próprio governo dão o tom crítico do líder da federação."Nós temos um governo do Brasil e não um governo do Mato Grosso, porque o ministro [Carlos Fávaro], da Agricultura, pensa mais em seus negócios no seu estado de origem do que no país. Essa proposta da Conab é um retrocesso apoiado pelo ministro", disse Meneguette em entrevista exclusiva ao Rural News.
Com opinião igualmente contrária, o presidente da Aprosoja BR, Antônio Galvan, defende que o mercado seja regulado por si. "O que dita o preço é a oferta e a procura", disse."Sou favorável ao livre mercado. Sou um liberal e discordo que o governo deseje um modelo paternalista", disse o secretário estadual de Agricultura do Paraná, Norberto Ortigara.
Neoliberalismo é perigoso
Carlos Fávaro defende os estoques reguladores e nega que o despejo de produtos no mercado como mecanismo de contenção de altas o de valorização em períodos de queda seja intervenção no mercado."Não é intervenção. Eu vejo este neoliberalismo econômico como muito perigoso. No final do ano passado não tínhamos nem um grão de milho para entregar a pecuaristas do Rio Grande do Sul, que enfrentavam um período severo de estiagem. Os preços foram lá pra cima. Então, a Conab comprou 350 mil toneladas de milho, que estão favorecendo todo o setor, em todo o país, e evitando que se pague mais caro", disse.