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20-06-2024 | 8:44:00
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Chicago é uma das muitas cidades que estão quebrando recordes de temperatura. A previsão é de chegar a 36 graus Celsius, superando o recorde anterior de 35 graus. No Novo México, a situação é ainda mais grave, com incêndios florestais forçando a evacuação de oito mil pessoas de suas residências.
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Esta onda de calor está afetando pelo menos 80 milhões de pessoas em solo americano, o que representa mais da metade da. Cidades em todo o país estão registrando temperaturas recordes e enfrentando condições desafiadoras devido ao calor intenso.
Desde que o fenômeno começou na última segunda-feira, a previsão é de que ele dure pelo menos uma semana. A dimensão e a duração deste calor intenso não são vistas em décadas nos Estados Unidos. A capital americana, Washington, está no epicentro dessa onda de calor, com a sensação térmica atingindo 38 graus Celsius.
As autoridades alertam que a população deve tomar precauções, como evitar a exposição prolongada ao sol, manter-se hidratada e estar atenta aos riscos de incêndios florestais. A situação é preocupante e requer atenção e preparação para mitigar os impactos dessa onda de calor sem precedentes.
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Para entender melhor o impacto desse fenômeno climático nos Estados Unidos, o Rural News conversou com o consultor de gerenciamento de riscos da StoneX, Leonardo Martini. “Realmente, temos essa onda de calor mais excessivo nos Estados Unidos mas nada muito fora, afinal estamos indo para o verão por lá. Final de junho, julho e agosto são meses teoricamente bastante quentes”, comenta.
Segundo ele, em um primeiro momento não é observado impactos negativos na agricultura, até porque os Estados Unidos vêm de um mês de maio e junho extremamente chuvoso, com uma umidade de solo melhor nos últimos 5, 6 anos e com qualidade de lavoura mais alta. “É a quinta melhor condição do solo nos últimos 40 anos tanto para soja quanto para o milho”.
O consultor da StoneX considera ainda muito cedo para fazer um prognóstico. “Obviamente estamos entrando no mercado climático. São meses de volatilidade. Até termos uma certeza em relação à produção americana, o clima vai trazer movimentação para os preços”. Especificamente em relação a essa situação do calor, Martini vê algo momentâneo. “Mas acho que o mercado não vai fazer muito preço. Não vejo esse cenário como fator altista”.
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Onda de calor extremo nos EUA vai afetar a agricultura? Veja o que diz a StoneX
Rural News conversou com o consultor Leonardo Martini para entender os impactos desse intenso fenômeno
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Chicago é uma das muitas cidades que estão quebrando recordes de temperatura. A previsão é de chegar a 36 graus Celsius, superando o recorde anterior de 35 graus. No Novo México, a situação é ainda mais grave, com incêndios florestais forçando a evacuação de oito mil pessoas de suas residências.
Esta onda de calor está afetando pelo menos 80 milhões de pessoas em solo americano, o que representa mais da metade da. Cidades em todo o país estão registrando temperaturas recordes e enfrentando condições desafiadoras devido ao calor intenso.
Desde que o fenômeno começou na última segunda-feira, a previsão é de que ele dure pelo menos uma semana. A dimensão e a duração deste calor intenso não são vistas em décadas nos Estados Unidos. A capital americana, Washington, está no epicentro dessa onda de calor, com a sensação térmica atingindo 38 graus Celsius.
As autoridades alertam que a população deve tomar precauções, como evitar a exposição prolongada ao sol, manter-se hidratada e estar atenta aos riscos de incêndios florestais. A situação é preocupante e requer atenção e preparação para mitigar os impactos dessa onda de calor sem precedentes.
Segundo ele, em um primeiro momento não é observado impactos negativos na agricultura, até porque os Estados Unidos vêm de um mês de maio e junho extremamente chuvoso, com uma umidade de solo melhor nos últimos 5, 6 anos e com qualidade de lavoura mais alta. “É a quinta melhor condição do solo nos últimos 40 anos tanto para soja quanto para o milho”.
O consultor da StoneX considera ainda muito cedo para fazer um prognóstico. “Obviamente estamos entrando no mercado climático. São meses de volatilidade. Até termos uma certeza em relação à produção americana, o clima vai trazer movimentação para os preços”. Especificamente em relação a essa situação do calor, Martini vê algo momentâneo. “Mas acho que o mercado não vai fazer muito preço. Não vejo esse cenário como fator altista”.