Bovinocultura
15-06-2024 | 10:18:00
Por: Vandr
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Em maio de 2023, o volume exportado foi de 200.772 toneladas. No entanto, os preços continuam caindo, com o preço médio passando de US$ 4.802 por tonelada no ano passado para US$ 3.961 por tonelada em maio de 2024. Apesar disso, a receita em maio de 2024 atingiu US$ 1,085 bilhão, um crescimento de apenas 13% em relação aos US$ 964,2 milhões de maio de 2023, devido à queda nos preços.
Segundo a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), as exportações até maio de 2024 somaram 1.198.420 toneladas, um aumento de 43% em relação às 840.066 toneladas do mesmo período de 2023.A receita, no entanto, não cresceu na mesma proporção: até maio de 2023, foi de US$ 3,843 bilhões, enquanto no mesmo período de 2024, atingiu US$ 4,852 bilhões (+26%). Segundo a Abrafrigo, apesar do aumento nas exportações, a participação relativa da China tem diminuído devido à abertura de novos mercados como Argélia, México e Turquia.
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No acumulado até maio de 2023, a China comprou 381.365 toneladas, com receita de US$ 1,910 bilhão. No acumulado até maio de 2024, as compras foram de 476.267 toneladas (+ 24,9%) com receita de US$ 2,144 bilhões (+ 10,7%). O segundo maior comprador da carne bovina brasileira foi os Estados Unidos, que passou de 98.282 toneladas nos cinco primeiros meses de 2023 para 180.145 toneladas no mesmo período de 2024 (+93,1%).
Exportação total de carne bovina é a segunda maior da história
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Segundo a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), as exportações até maio de 2024 somaram 1.198.420 toneladas, um aumento de 43% em relação às 840.066 toneladas do mesmo período de 2023.A receita, no entanto, não cresceu na mesma proporção: até maio de 2023, foi de US$ 3,843 bilhões, enquanto no mesmo período de 2024, atingiu US$ 4,852 bilhões (+26%). Segundo a Abrafrigo, apesar do aumento nas exportações, a participação relativa da China tem diminuído devido à abertura de novos mercados como Argélia, México e Turquia.