Avicultura
13-03-2024 | 15:28:00
Por: Redação RuralNews
A informação foi dada pela ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal) nesta quarta-feira (13).
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A receita, segundo o comunicado, caiu. O faturamento obtido com as exportações do setor atingiu US$ 19,4 milhões, com queda de 7,4% no comparativo anual.
No bimestre, também segundo a ABPA, a alta acumulada em volume foi de 10,1%, com 5,116 mil toneladas exportadas. Também houve retração de 8,2%, no bimestre, para US$ 8,7 milhões.
O México foi o principal destino das exportações do segmento avícola, com importação de 1,656 mil toneladas - uma redução de 48,8% menor que o total embarcado no mesmo período do ano passado.
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Ao mesmo tempo, as vendas para a África do Sul totalizaram 1.490 toneladas. Até o ano passado, o país não comprava material genético avícola do Brasil.
Entre outras nações africanas, o Senegal comprou 1,103 mil toneladas, com aumento de 75% em relação ao ano passado. O Paraguai, com 459 toneladas (+14%) e a Venezuela, com 101 toneladas (+0,2%) foram os países sul-americanos com compras expressivas no ano anterior.
“Tem crescido a busca das nações africanas pela genética avícola do Brasil, seja para a reposição de perdas frente a questões sanitárias ou mesmo para a construção de alternativas confiáveis de suprimento genético”, disse em nota o presidente da ABPA, Ricardo Santin.
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A informação foi dada pela ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal) nesta quarta-feira (13).
A receita, segundo o comunicado, caiu. O faturamento obtido com as exportações do setor atingiu US$ 19,4 milhões, com queda de 7,4% no comparativo anual.
No bimestre, também segundo a ABPA, a alta acumulada em volume foi de 10,1%, com 5,116 mil toneladas exportadas. Também houve retração de 8,2%, no bimestre, para US$ 8,7 milhões.
O México foi o principal destino das exportações do segmento avícola, com importação de 1,656 mil toneladas - uma redução de 48,8% menor que o total embarcado no mesmo período do ano passado.
Entre outras nações africanas, o Senegal comprou 1,103 mil toneladas, com aumento de 75% em relação ao ano passado. O Paraguai, com 459 toneladas (+14%) e a Venezuela, com 101 toneladas (+0,2%) foram os países sul-americanos com compras expressivas no ano anterior.
“Tem crescido a busca das nações africanas pela genética avícola do Brasil, seja para a reposição de perdas frente a questões sanitárias ou mesmo para a construção de alternativas confiáveis de suprimento genético”, disse em nota o presidente da ABPA, Ricardo Santin.