Arroz
14/03/2024
A estiagem estados do sul do país foi apontada como causa da redução da oferta por produtores e distribuidoras a supermercados.
A reposição de estoques, na passagem de março para abril, deve levar distribuidoras a reduzir os preços ao comércio e, consequentemente, ao consumidor.
Fávaro revelou esta expectativa, nesta quinta-feira (14), durante coletiva no Palácio do Planalto, após reunião com o presidente Lula e os ministros Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), Rui Costa (Casa Civil), e da Fazenda, Fernando Haddad, além do presidente da Conab, Edegar Pretto.
“O Rio Grande do Sul produz praticamente 85% do arroz consumido no Brasil e tivemos enchentes no Rio Grande do Sul exatamente nas áreas produtoras, o que deu certa instabilidade. O fato é que estamos com a colheita em torno de 10% no Rio Grande do Sul e os preços aos produtores já desceram de R$ 120 para em torno de R$ 100 a saca. O que esperamos é que se transfira essa baixa dos preços, os atacadistas abaixem também na gôndola do supermercado, que é onde as pessoas compram”, disse Fávaro.
“A gente espera, então, que com o caminhar da colheita, que chegamos a 50% e 60% nos próximos dias, da colheita de arroz, esse preço ainda ceda um pouco mais”, acrescentou.
Fávaro prevê queda de preço do arroz em abril
Ministro da Agricultura posta em repasse de preços menores de distribuidores para o varejo
Preços explodiram ao consumidor desde o final do ano passado. Foto: Arquivo/EBC
Redação em Campo Grande/MS
Seis meses depois de explodir nas gôndolas de supermercados e mercearias, o preço do arroz deverá cair cerca de 20% nas próximas semanas. Esta é a expectativa do ministro Carlos Fávaro (Agricultura). O pacote de 5 quilos chegou a ser vendido a R$ 50 - quase duas vezes e meia mais caro que os preços do início do segundo semestre de 2023. A reposição de estoques, na passagem de março para abril, deve levar distribuidoras a reduzir os preços ao comércio e, consequentemente, ao consumidor.
Fávaro revelou esta expectativa, nesta quinta-feira (14), durante coletiva no Palácio do Planalto, após reunião com o presidente Lula e os ministros Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), Rui Costa (Casa Civil), e da Fazenda, Fernando Haddad, além do presidente da Conab, Edegar Pretto.
“O Rio Grande do Sul produz praticamente 85% do arroz consumido no Brasil e tivemos enchentes no Rio Grande do Sul exatamente nas áreas produtoras, o que deu certa instabilidade. O fato é que estamos com a colheita em torno de 10% no Rio Grande do Sul e os preços aos produtores já desceram de R$ 120 para em torno de R$ 100 a saca. O que esperamos é que se transfira essa baixa dos preços, os atacadistas abaixem também na gôndola do supermercado, que é onde as pessoas compram”, disse Fávaro.
“A gente espera, então, que com o caminhar da colheita, que chegamos a 50% e 60% nos próximos dias, da colheita de arroz, esse preço ainda ceda um pouco mais”, acrescentou.