A soja inicia semana de forma mista com colheita e cotação do dólar no Brasil
As cotações da oleaginosa ficou praticamente estável neste começo de semana, com perdas nas posições mais curtas e leves ganhos nas mais longas.
Por: Redação RuralNews
O contrato de soja para maio, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -0,05 %, ou $ -0,50 cents/bushel a $ 1015,50. A cotação de julho, fechou em baixa de -0,07 % ou $ -0,75 cents/bushel a $ 1029,25. O contrato de farelo de soja para maio fechou em baixa de -0,52 % ou $ -1,6 ton curta a $ 304,3 e o contrato de óleo de soja para maio fechou em alta de 1,23 % ou $ 0,51/libra-peso a $ 42,10.
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Sobre os preços de Chicago ainda pesam o forte avanço da colheita no Brasil, que consolidou esta semana os trabalhos adiantados em relação ao ano anterior. Do outro lado, a valorização do real, que recuperou 5,2%do seu valor desde a posse do presidente americano Donald Trump, está tirando a competitividade da soja brasileira (sem as tarifas) em um momento que o mundo vem buscar o grão na América do Sul.
O relatório de embarques para exportação foi neutro neste começo de semana. Já o relatório sobre a moagem de soja em fevereiro foi negativo, apontando queda no processamento do grão e aumento nos estoques de óleo de soja.
Em seu relatório semanal sobre inspeções de remessas nos EUA, desta vez para o período de 7 a 13 de março, o USDA relatou remessas de soja totalizando 646.667 toneladas, abaixo das 853.645 toneladas do relatório anterior, mas dentro da faixa estimada por importadores do setor privado entre 300.000 e 950.000 toneladas.
A Conab apontou no começo da noite desta segunda-feira que 69,8% a área apta já foi colhida, ante 60,9% da semana passada, 61,6% do ano anterior e 64,9% da média histórica. Com dados de quinta-feira, a consultoria AgRural informou que o avanço da colheita de soja no Brasil está em 70% da área apta, ante 61% na semana anterior e 63% no mesmo período do ano passado.
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Sobre os preços de Chicago ainda pesam o forte avanço da colheita no Brasil, que consolidou esta semana os trabalhos adiantados em relação ao ano anterior. Do outro lado, a valorização do real, que recuperou 5,2%do seu valor desde a posse do presidente americano Donald Trump, está tirando a competitividade da soja brasileira (sem as tarifas) em um momento que o mundo vem buscar o grão na América do Sul.

Os trabalhos de colheita no Brasil estão adiantados em relação ao ano anterior
O relatório de embarques para exportação foi neutro neste começo de semana. Já o relatório sobre a moagem de soja em fevereiro foi negativo, apontando queda no processamento do grão e aumento nos estoques de óleo de soja.
Em seu relatório semanal sobre inspeções de remessas nos EUA, desta vez para o período de 7 a 13 de março, o USDA relatou remessas de soja totalizando 646.667 toneladas, abaixo das 853.645 toneladas do relatório anterior, mas dentro da faixa estimada por importadores do setor privado entre 300.000 e 950.000 toneladas.
COLHEITA ACIMA DO ANO PASSADO
A Conab apontou no começo da noite desta segunda-feira que 69,8% a área apta já foi colhida, ante 60,9% da semana passada, 61,6% do ano anterior e 64,9% da média histórica. Com dados de quinta-feira, a consultoria AgRural informou que o avanço da colheita de soja no Brasil está em 70% da área apta, ante 61% na semana anterior e 63% no mesmo período do ano passado.MOAGEM E QUEDA
Em seu relatório mensal desta segunda-feira, a Associação Nacional de Processadores de Oleaginosas dos EUA relatou que a moagem de soja em fevereiro foi de 4,84 milhões de toneladas, abaixo das 5,45 milhões de toneladas em janeiro e das 5,04 milhões de toneladas previstas pelos produtores privados, em média. Em relação aos estoques de óleo de soja, a entidade informou que estavam em 681.749 toneladas, acima das 576.062 toneladas do mês anterior e das 628.679 toneladas previstas pelos traders.TAGS:
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