Milho recua em Chicago e acompanha vendas e colheita no Brasil
Mercado acompanha colheita da safrinha, exportações brasileiras e posição do milho na CBOT nesta terça
Por: Camilo Motter
No mercado internacional, apesar da queda momentânea, os preços subiram ontem devido à boa demanda pelo milho dos EUA. Além disso, a alta da soja e do petróleo também influenciou o movimento. Segundo o USDA, a colheita de milho nos EUA atingiu 4%, contra 5% no mesmo período do ano passado e uma média histórica de 3%.
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No Brasil, as exportações de milho somam 1,3 milhão de toneladas em setembro, segundo a Secex. Esse volume representa queda de 13% em relação ao mesmo período da temporada passada. Entretanto, a Conab informa que a colheita da safrinha alcançou 98,3% do total nacional, mostrando que o ritmo está praticamente finalizado, embora no ano anterior a colheita já estivesse completa.
De acordo com a Granoeste, no oeste do Paraná, as indicações de compra variam entre R$ 56,00 e R$ 59,00. Em Paranaguá, os preços vão de R$ 62,00 a R$ 66,00, dependendo do prazo de pagamento e da localização do lote no interior do estado.
No câmbio, o real opera em leve alta, cotado a R$ 5,42. Na sessão anterior, havia fechado em R$ 5,417, refletindo a volatilidade recente do mercado.
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Texto publicado originalmente em Boletim de commodities
No Brasil, as exportações de milho somam 1,3 milhão de toneladas em setembro, segundo a Secex. Esse volume representa queda de 13% em relação ao mesmo período da temporada passada. Entretanto, a Conab informa que a colheita da safrinha alcançou 98,3% do total nacional, mostrando que o ritmo está praticamente finalizado, embora no ano anterior a colheita já estivesse completa.

Milho brasileiro acompanha a colheita da safrinha, exportações e preço internacional. Foto: Canva
De acordo com a Granoeste, no oeste do Paraná, as indicações de compra variam entre R$ 56,00 e R$ 59,00. Em Paranaguá, os preços vão de R$ 62,00 a R$ 66,00, dependendo do prazo de pagamento e da localização do lote no interior do estado.
No câmbio, o real opera em leve alta, cotado a R$ 5,42. Na sessão anterior, havia fechado em R$ 5,417, refletindo a volatilidade recente do mercado.
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