Meia tonelada de carne de búfalo assada será destaque em feira no Vale do Rio Pardo
Medida quer fomentar a criação do animal no Rio Grande do Sul
Por: Redação RuralNews
Uma será assada e servida na sexta-feira, dia 15 de março, e a outra, no dia seguinte. Cada carcaça tem em torno de 220 quilos. Portanto, o público deverá degustar meia tonelada de carne de búfalo nos dois dias. “Neste evento, pretendemos fomentar a participação de empresas ligadas ao segmento do búfalo, tanto empresas que trabalham com derivados de leite de búfalo como as que trabalham com carne de búfalo”, explica Gonçalves.
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ExpansãoO número de criadores tem aumentado no Estado, conforme a presidente da Associação Sulina de Criadores de Búfalos (Ascribu), a criadora e médica-veterinária Desireé Hastenpflug Möller, que cria búfalos das raças Mediterrânea e Murrah desde 2018 em Araricá. Ela diz que cada vez mais, a bubalinocultura é conhecida e reconhecida nos campos pelo fácil manejo e na gastronomia, pelos diferenciais da carne e do leite. “A carne do búfalo é uma das características que têm chamado a atenção, tanto dos criadores como dos consumidores, pois tem 55% menos colesterol, 40% menos calorias e 12 vezes menos gordura, quando comparada à do bovino.”, salienta.
"Apesar de existirem 19 raças de búfalos no mundo, no Brasil há apenas quatro: Mediterrânea, Murrah, Jafarabadi e Carabao”, destaca a criadora, ao avaliar que o país tem uma média de 3 milhões de cabeças de búfalos, o que representa 1% do rebanho mundial. O Pará é o estado com mais criadores.
O RS conta com um rebanho de 50 mil cabeças, o que reapresenta 0,5% do rebanho gaúcho de bovinos e bubalinos. É possível encontrar grandes criações desde Uruguaiana, na Fronteira Oeste, até Camaquã, no sul do Estado, segundo Desireé. Atualmente são 600 criadores, sendo que Viamão, na Região Metropolitana, é o município com maior número de criadores. São 35 no total, embora o número de animais seja pequeno: 1,5 mil. AAscribu tem 70 associados.
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Texto publicado originalmente em Notícias
ExpansãoO número de criadores tem aumentado no Estado, conforme a presidente da Associação Sulina de Criadores de Búfalos (Ascribu), a criadora e médica-veterinária Desireé Hastenpflug Möller, que cria búfalos das raças Mediterrânea e Murrah desde 2018 em Araricá. Ela diz que cada vez mais, a bubalinocultura é conhecida e reconhecida nos campos pelo fácil manejo e na gastronomia, pelos diferenciais da carne e do leite. “A carne do búfalo é uma das características que têm chamado a atenção, tanto dos criadores como dos consumidores, pois tem 55% menos colesterol, 40% menos calorias e 12 vezes menos gordura, quando comparada à do bovino.”, salienta.
O RS conta com um rebanho de 50 mil cabeças, o que reapresenta 0,5% do rebanho gaúcho de bovinos e bubalinos
"Apesar de existirem 19 raças de búfalos no mundo, no Brasil há apenas quatro: Mediterrânea, Murrah, Jafarabadi e Carabao”, destaca a criadora, ao avaliar que o país tem uma média de 3 milhões de cabeças de búfalos, o que representa 1% do rebanho mundial. O Pará é o estado com mais criadores.
O RS conta com um rebanho de 50 mil cabeças, o que reapresenta 0,5% do rebanho gaúcho de bovinos e bubalinos. É possível encontrar grandes criações desde Uruguaiana, na Fronteira Oeste, até Camaquã, no sul do Estado, segundo Desireé. Atualmente são 600 criadores, sendo que Viamão, na Região Metropolitana, é o município com maior número de criadores. São 35 no total, embora o número de animais seja pequeno: 1,5 mil. AAscribu tem 70 associados.
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