Mapa e IUCN discutem novas soluções financeiras para impulsionar a agricultura sustentável
Evento realizado na AgriZone buscou identificar caminhos para financiar a restauração de áreas agrícolas degradadas de forma sustentável
Por: Redação RuralNews
O evento buscou identificar caminhos para financiar, de forma sustentável, a restauração de áreas agrícolas degradadas. Além disso, a sessão alinhou-se ao tema da COP30 sobre a implementação de medidas capazes de transformar compromissos de alto nível em projetos financiáveis.
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O diálogo também reforçou a importância da inclusão. Assim, organizações de produtores, cooperativas e comunidades indígenas foram destacadas como atores essenciais para participar diretamente das discussões sobre financiamento da restauração e superar barreiras estruturais que ainda dificultam sua implementação.
Jonathas de Alencar, coordenador-geral de Instrumentos de Mercado e Financiamento, representou o Mapa. Ele destacou que o Brasil possui condições para desenvolver políticas capazes de apoiar produtores rurais com eficiência.
De acordo com ele, o país reúne modelos de financiamento público, privado e híbrido, o que permite ampliar investimentos em práticas sustentáveis.
Alencar ainda afirmou que participar de um seminário voltado à inovação financeira e à restauração é particularmente oportuno durante a COP30.
“A agricultura não deve ser vista como um problema, mas como parte essencial da solução climática. O setor tem papel estratégico na redução das emissões e na adaptação climática”, disse.
De acordo com dados da Embrapa, 65% do território nacional permanece coberto por vegetação nativa, sendo 29% localizada dentro de propriedades rurais. Esses números reforçam o papel do produtor rural na preservação dos recursos naturais.
O Brasil avança agora com o Sistema Nacional de Taxonomia, que vai classificar o nível de sustentabilidade das atividades agrícolas. O objetivo é dar segurança ao mercado financeiro, permitindo que investidores aportem recursos com maior confiança.
Assim, a inclusão da agricultura na taxonomia se torna um passo decisivo para direcionar recursos a práticas de baixo impacto ambiental e alta eficiência produtiva.
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Texto publicado originalmente em Notícias
Inclusão de produtores e comunidades no debate
Evento na AgriZone destacou caminhos para ampliar a restauração de áreas agrícolas com apoio de modelos financeiros sustentáveis. Foto: Percio Campos / Mapa
O diálogo também reforçou a importância da inclusão. Assim, organizações de produtores, cooperativas e comunidades indígenas foram destacadas como atores essenciais para participar diretamente das discussões sobre financiamento da restauração e superar barreiras estruturais que ainda dificultam sua implementação.
Brasil reúne modelos robustos de financiamento
Jonathas de Alencar, coordenador-geral de Instrumentos de Mercado e Financiamento, representou o Mapa. Ele destacou que o Brasil possui condições para desenvolver políticas capazes de apoiar produtores rurais com eficiência.
De acordo com ele, o país reúne modelos de financiamento público, privado e híbrido, o que permite ampliar investimentos em práticas sustentáveis.
Agricultura como solução climática
Alencar ainda afirmou que participar de um seminário voltado à inovação financeira e à restauração é particularmente oportuno durante a COP30.
“A agricultura não deve ser vista como um problema, mas como parte essencial da solução climática. O setor tem papel estratégico na redução das emissões e na adaptação climática”, disse.
Território brasileiro mantém alta cobertura de vegetação nativa
De acordo com dados da Embrapa, 65% do território nacional permanece coberto por vegetação nativa, sendo 29% localizada dentro de propriedades rurais. Esses números reforçam o papel do produtor rural na preservação dos recursos naturais.
Nova Taxonomia Nacional visa dar segurança a investidores
O Brasil avança agora com o Sistema Nacional de Taxonomia, que vai classificar o nível de sustentabilidade das atividades agrícolas. O objetivo é dar segurança ao mercado financeiro, permitindo que investidores aportem recursos com maior confiança.
Assim, a inclusão da agricultura na taxonomia se torna um passo decisivo para direcionar recursos a práticas de baixo impacto ambiental e alta eficiência produtiva.
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