IPCA fica em 0,26% em maio com desaceleração da alimentação
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de maio registrou alta, conforme dados divulgados pelo IBGE.
Por: Redação RuralNews
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE, Habitação apresentou a maior variação (1,19%) e maior impacto (0,18 p.p.) no índice de maio, com variações entre 0,54% em Saúde e cuidados pessoais e 0,05% em Educação. Transportes e Artigos de residência registraram variação negativa de 0,37% e 0,27%, respectivamente.
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A energia elétrica residencial (3,62%) foi o subitem com maior impacto individual no índice (0,14 p.p.), influenciado pela vigência da bandeira tarifária amarela em maio. Houve também reajustes tarifários em várias regiões, como Recife, Fortaleza e Belo Horizonte, além de aumentos no gás encanado e nas tarifas de água e esgoto em diversas capitais.
Em Alimentação e bebidas, grupo de maior peso no índice, houve desaceleração, com destaque para quedas nos preços do tomate, arroz e ovo, enquanto batata-inglesa e cebola apresentaram altas significativas.
Outros grupos como Saúde, Vestuário e Transportes também influenciaram a desaceleração do IPCA no mês, com quedas nos preços de combustíveis e passagens aéreas.
Regionalmente, Brasília registrou a maior variação (0,82%) devido às altas da energia elétrica e gasolina, enquanto Rio Branco teve a menor variação (0,00%), puxada por quedas nos preços do ovo e arroz.
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Texto publicado originalmente em Notícias
A energia elétrica residencial (3,62%) foi o subitem com maior impacto individual no índice (0,14 p.p.), influenciado pela vigência da bandeira tarifária amarela em maio. Houve também reajustes tarifários em várias regiões, como Recife, Fortaleza e Belo Horizonte, além de aumentos no gás encanado e nas tarifas de água e esgoto em diversas capitais.

Preços de alimentos, como legumes e verduras, influenciam diretamente a variação do IPCA em maio de 2025. Foto: Canva
Em Alimentação e bebidas, grupo de maior peso no índice, houve desaceleração, com destaque para quedas nos preços do tomate, arroz e ovo, enquanto batata-inglesa e cebola apresentaram altas significativas.
Outros grupos como Saúde, Vestuário e Transportes também influenciaram a desaceleração do IPCA no mês, com quedas nos preços de combustíveis e passagens aéreas.
Regionalmente, Brasília registrou a maior variação (0,82%) devido às altas da energia elétrica e gasolina, enquanto Rio Branco teve a menor variação (0,00%), puxada por quedas nos preços do ovo e arroz.
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