Frigoríficos brasileiros de carne bovina tem importações suspensas pela China
O país asiático suspensou também importações de dois frigoríficos da Argentina, um do Uruguai e um da Mongólia, segundo comunicado da ABIEC nesta segunda-feira (03/03)
Por: Redação RuralNews
Desde a semana passada havia boatos de que a China suspenderia habilitações de frigoríficos de carne bovina brasileiros. Informações iniciais indicam que as plantas brasileiras suspensas ficariam em Nanuque (MG), Presidente Prudente (SP) e Mozarlândia (GO).
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No comunicado, a ABIEC informou que a Administração-Geral de Aduanas da China (GACC) identificou não conformidades em relação aos requisitos chineses para o registro de estabelecimentos estrangeiros em todos esses frigoríficos.
A entidade informou também que as empresas envolvidas já foram notificadas e estão adotando medidas corretivas para atender às exigências da autoridade sanitária chinesa. Afirmou também que, em parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), segue em diálogo com as autoridades competentes para solucionar os questionamentos apresentados com celeridade e garantir a rápida resolução da questão.
A ABIEC salientou que os demais estabelecimentos habilitados seguem operando normalmente, assegurando o fluxo das exportações de carne bovina brasileira ao mercado chinês. As suspensões não devem mexer com as exportações brasileiras pois o país tem 30 frigoríficos habilitados para exportar para a China.
"O Brasil reafirma sua confiança na robustez do controle sanitário nacional, conduzido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, e segue trabalhando ativamente para solucionar os questionamentos apresentados com celeridade, garantindo a segurança e qualidade da carne bovina exportada", afirmou a entidade em nota oficial.
Analistas de mercado afirmam que China está tentando, como sempre tenta fazer, forçar a barra para tentar renegociar contratos de importação e baixar preços em dólar da carne bovina. As cotações do boi gordo na B3 devem amanhecer na quarta-feira (5) em queda por causa das suspensões chinesas.
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Texto publicado originalmente em Notícias
No comunicado, a ABIEC informou que a Administração-Geral de Aduanas da China (GACC) identificou não conformidades em relação aos requisitos chineses para o registro de estabelecimentos estrangeiros em todos esses frigoríficos.
As suspensões não devem mexer com as exportações brasileiras pois o país tem 30 frigoríficos habilitados para exportar para a China
A entidade informou também que as empresas envolvidas já foram notificadas e estão adotando medidas corretivas para atender às exigências da autoridade sanitária chinesa. Afirmou também que, em parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), segue em diálogo com as autoridades competentes para solucionar os questionamentos apresentados com celeridade e garantir a rápida resolução da questão.
A ABIEC salientou que os demais estabelecimentos habilitados seguem operando normalmente, assegurando o fluxo das exportações de carne bovina brasileira ao mercado chinês. As suspensões não devem mexer com as exportações brasileiras pois o país tem 30 frigoríficos habilitados para exportar para a China.
"O Brasil reafirma sua confiança na robustez do controle sanitário nacional, conduzido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, e segue trabalhando ativamente para solucionar os questionamentos apresentados com celeridade, garantindo a segurança e qualidade da carne bovina exportada", afirmou a entidade em nota oficial.
Analistas de mercado afirmam que China está tentando, como sempre tenta fazer, forçar a barra para tentar renegociar contratos de importação e baixar preços em dólar da carne bovina. As cotações do boi gordo na B3 devem amanhecer na quarta-feira (5) em queda por causa das suspensões chinesas.
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