Delegação brasileira participa da maior conferência da ONU para mulheres
Neste ano a 69ª Sessão da Comissão sobre o Estatuto da Mulher conta com painel nacional sobre Justiça Climática e Desenvolvimento e o Papel das Mulheres na Agroecologia
Por: Redação RuralNews
O evento, considerado a maior conferência global para debater os direitos das mulheres e meninas, abordará temas como equidade de gênero, empoderamento econômico e combate à violência. Neste ano, a participação brasileira ganha ainda mais relevância com um painel inteiramente nacional, Justiça Climática e Desenvolvimento: O Papel das Mulheres na Agroecologia, que evidenciará o protagonismo feminino na sustentabilidade, destacando a importância das mulheres na segurança alimentar, na resiliência climática e no acesso a políticas públicas que impulsionam a agroecologia.
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Além disso, a Ministra Morgana Richa será uma das palestrantes no painel sobre Comunicação Efetiva, destacando a importância do diálogo e da representatividade feminina nos espaços de poder e decisão.
“A CSW é um espaço estratégico onde podemos trocar experiências, aprender com iniciativas bem-sucedidas e trazer para o Brasil novas perspectivas para impulsionar o desenvolvimento das mulheres em todas as áreas. Representar o Ministério das Mulheres é ainda mais significativo, pois demonstra o quanto precisamos de abertura para esses temas no maior evento da ONU voltado para mulheres”, ressalta Ali Lubascher.
A delegação brasileira contará com representantes de diversas instituições e setores, consolidando um debate plural e enriquecedor. O encontro também fortalece o compromisso do país com os avanços das políticas de gênero e reafirma o papel das lideranças femininas na busca por um mundo mais justo e igualitário.
O evento reunirá especialistas e lideranças para discutir as interseções entre justiça climática, empoderamento econômico e segurança alimentar, destacando o papel das mulheres na conservação da biodiversidade e na implementação de práticas sustentáveis.
A agroecologia, além de uma estratégia produtiva, é um movimento social que promove autonomia, sustentabilidade e transformação social, sendo um instrumento essencial para a garantia dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 5, 13 e 2).
A programação contará com a participação de lideranças nacionais e internacionais, incluindo a presidente da BPW International, Diana Barragan, e representantes de organizações como COOPERPAC e APACC.
A participação ativa da delegação brasileira na CSW69 demonstra o compromisso do país em fortalecer o papel das mulheres nos espaços de decisão e promover avanços concretos na equidade de gênero.
A organização incentiva políticas públicas e iniciativas que fortalecem a autonomia econômica, a liderança e a transformação social das mulheres, além de atuar ativamente em debates globais sobre direitos humanos e inclusão produtiva.
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Além disso, a Ministra Morgana Richa será uma das palestrantes no painel sobre Comunicação Efetiva, destacando a importância do diálogo e da representatividade feminina nos espaços de poder e decisão.

Evento abordará temas como equidade de gênero, empoderamento econômico e combate à violência
Brasil na ONU: protagonismo feminino em debate global
A presença de Ali Lubascher na CSW69 reforça a importância da participação brasileira na construção de políticas públicas e ações voltadas ao fortalecimento das mulheres. Representando o Ministério das Mulheres do Brasil, a Conselheira titular do CNDM e presidente da BPW Brasil (Federação das Associações de Mulheres de Negócios e Profissionais do Brasil), destaca que a conferência é uma oportunidade única de consolidar o protagonismo feminino no cenário internacional.“A CSW é um espaço estratégico onde podemos trocar experiências, aprender com iniciativas bem-sucedidas e trazer para o Brasil novas perspectivas para impulsionar o desenvolvimento das mulheres em todas as áreas. Representar o Ministério das Mulheres é ainda mais significativo, pois demonstra o quanto precisamos de abertura para esses temas no maior evento da ONU voltado para mulheres”, ressalta Ali Lubascher.
A delegação brasileira contará com representantes de diversas instituições e setores, consolidando um debate plural e enriquecedor. O encontro também fortalece o compromisso do país com os avanços das políticas de gênero e reafirma o papel das lideranças femininas na busca por um mundo mais justo e igualitário.
Justiça climática e empoderamento feminino
Dentro da programação da CSW69, a delegação brasileira promoverá um evento paralelo intitulado Justiça Climática e Desenvolvimento: O Papel das Mulheres na Agroecologia, que ocorrerá no dia 14 de março. A iniciativa trará reflexões sobre o impacto das mulheres na agroecologia e a importância de políticas públicas que fomentem sua inclusão produtiva.O evento reunirá especialistas e lideranças para discutir as interseções entre justiça climática, empoderamento econômico e segurança alimentar, destacando o papel das mulheres na conservação da biodiversidade e na implementação de práticas sustentáveis.
A agroecologia, além de uma estratégia produtiva, é um movimento social que promove autonomia, sustentabilidade e transformação social, sendo um instrumento essencial para a garantia dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 5, 13 e 2).
A programação contará com a participação de lideranças nacionais e internacionais, incluindo a presidente da BPW International, Diana Barragan, e representantes de organizações como COOPERPAC e APACC.
CSW e a importância da representatividade brasileira
A Comissão sobre o Estatuto da Mulher (CSW) é um dos mais importantes órgãos da ONU dedicados à promoção da igualdade de gênero e ao empoderamento feminino. Ao final do evento, um documento oficial será elaborado com as conclusões das discussões, servindo de base para políticas públicas globais.A participação ativa da delegação brasileira na CSW69 demonstra o compromisso do país em fortalecer o papel das mulheres nos espaços de decisão e promover avanços concretos na equidade de gênero.
Sobre a BPW Brasil
Fundada em 1987, a BPW Brasil (Federação das Associações de Mulheres de Negócios e Profissionais do Brasil) é uma organização não governamental que reúne mais de mil mulheres em diversas regiões do país. Filiada à BPW International, fundada em 1930 e presente em mais de cem países, a BPW Brasil tem o compromisso de promover o empoderamento feminino, a igualdade de gênero e o desenvolvimento sustentável.A organização incentiva políticas públicas e iniciativas que fortalecem a autonomia econômica, a liderança e a transformação social das mulheres, além de atuar ativamente em debates globais sobre direitos humanos e inclusão produtiva.
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