Cotonicultura está entre as cinco principais lavouras do Brasil
Cotonicultura alcança R$ 36,6 bilhões até agosto e mantém o Brasil entre os maiores produtores e exportadores globais
Por: Redação RuralNews
De acordo com dados do Valor Bruto da Produção (VBP) do Mapa, a lavoura está entre as cinco principais do país, com valor estimado em R$ 36,6 bilhões até agosto de 2025.
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“O algodão mostra como o agro brasileiro cresce com tecnologia, sustentabilidade e agregação de valor. Cada hectare cultivado representa emprego, renda e inovação. Conquistamos novos mercados e aumentamos a credibilidade do algodão brasileiro no mundo. Celebrar o Dia Mundial do Algodão é reconhecer o papel de nossos produtores e da pesquisa nacional”, destacou o ministro Carlos Fávaro.
A área de cotonicultura mais que dobrou, de acordo com o relatório Perspectivas para a Agropecuária da Conab, referente à safra 2025/2026, alcançando mais de 2 milhões de hectares. A expectativa é de crescimento de 3,5% na área e de 0,7% na produção, chegando a 4,09 milhões de toneladas. O aumento ocorre principalmente nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste.
Mesmo com uma redução leve de 2,7% na produtividade por hectare, a produção total deve bater recorde. A boa rentabilidade e a possibilidade de venda antecipada estimulam os produtores a adotarem ou ampliarem a cultura. Estados como Bahia, Piauí, Minas Gerais e Tocantins lideram o crescimento.
O Brasil é o maior exportador de algodão do mundo, com 30,7% do mercado global e US$ 5,2 bilhões exportados em 2024. Até agosto de 2025, as exportações já somam quase R$ 3 bilhões. Os principais destinos são Vietnã, Turquia, China, Índia, Indonésia e Egito, conforme dados do Sistema Agrostat do Mapa.
A Embrapa Algodão destaca que as fibras curtas do caroço podem ser usadas na indústria têxtil, em papéis e aditivos alimentares. O caroço esmagado fornece óleo para alimentos e proteína para a alimentação animal. Especialmente ruminantes, como bois, recebem torta ou farelo de algodão, variando a quantidade conforme a espécie e fase de desenvolvimento.
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Texto publicado originalmente em Notícias
“O algodão mostra como o agro brasileiro cresce com tecnologia, sustentabilidade e agregação de valor. Cada hectare cultivado representa emprego, renda e inovação. Conquistamos novos mercados e aumentamos a credibilidade do algodão brasileiro no mundo. Celebrar o Dia Mundial do Algodão é reconhecer o papel de nossos produtores e da pesquisa nacional”, destacou o ministro Carlos Fávaro.
Dia Mundial do Algodão celebra crescimento e importância da cotonicultura. Foto: Ministério da Agricultura e Pecuária / Divulgação
Crescimento da área e produção
A área de cotonicultura mais que dobrou, de acordo com o relatório Perspectivas para a Agropecuária da Conab, referente à safra 2025/2026, alcançando mais de 2 milhões de hectares. A expectativa é de crescimento de 3,5% na área e de 0,7% na produção, chegando a 4,09 milhões de toneladas. O aumento ocorre principalmente nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste.
Mesmo com uma redução leve de 2,7% na produtividade por hectare, a produção total deve bater recorde. A boa rentabilidade e a possibilidade de venda antecipada estimulam os produtores a adotarem ou ampliarem a cultura. Estados como Bahia, Piauí, Minas Gerais e Tocantins lideram o crescimento.
Brasil líder mundial em exportação
O Brasil é o maior exportador de algodão do mundo, com 30,7% do mercado global e US$ 5,2 bilhões exportados em 2024. Até agosto de 2025, as exportações já somam quase R$ 3 bilhões. Os principais destinos são Vietnã, Turquia, China, Índia, Indonésia e Egito, conforme dados do Sistema Agrostat do Mapa.
Versatilidade do algodão
A Embrapa Algodão destaca que as fibras curtas do caroço podem ser usadas na indústria têxtil, em papéis e aditivos alimentares. O caroço esmagado fornece óleo para alimentos e proteína para a alimentação animal. Especialmente ruminantes, como bois, recebem torta ou farelo de algodão, variando a quantidade conforme a espécie e fase de desenvolvimento.
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Texto publicado originalmente em Notícias
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