Brasil amplia mercados e autoriza exportação de feijão para países da Eurásia
Negociações fitossanitárias permitem embarques de feijão comum e fradinho para Armênia, Belarus, Cazaquistão e Quirguistão
Por: Redação RuralNews
Os quatro países integram a União Econômica Euroasiática e, juntos, reúnem cerca de 36 milhões de habitantes. Em 2024, as exportações totais brasileiras para esses destinos somaram aproximadamente US$ 38 milhões. A Armênia respondeu pela maior parte desse valor, com US$ 26,3 milhões em compras.
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A autorização para exportar feijão comum e feijão fradinho reforça o potencial do Brasil em culturas nas quais o país possui tradição produtiva. Além disso, a abertura cria novas oportunidades comerciais para o setor agropecuário, especialmente em mercados que buscam diversificação de fornecedores.
O feijão comum, base da alimentação brasileira, apresenta ampla aceitação internacional. Por isso, pode atender diferentes nichos do varejo e da indústria de alimentos. Já o feijão fradinho tem demanda crescente em mercados externos, impulsionada por características nutricionais e versatilidade no consumo.
A abertura de mercado também traz reflexos positivos para os produtores rurais. O feijão fradinho, por exemplo, possui forte presença nas regiões Norte e Nordeste do país. Dessa forma, a ampliação das exportações contribui para o aumento da renda, especialmente entre pequenos agricultores.
Além disso, o avanço nas negociações fitossanitárias fortalece a imagem do Brasil como fornecedor confiável de alimentos. Esse movimento amplia o acesso a novos mercados, diversifica destinos das exportações e reduz a dependência de compradores tradicionais.
Com a conclusão das negociações, o país avança na estratégia de expansão comercial e reforça o papel do agronegócio brasileiro no cenário internacional.
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Texto publicado originalmente em Destaques
Ampliação do acesso a mercados internacionais
Abertura de mercado fortalece as exportações brasileiras de feijão e amplia oportunidades para produtores nacionais. Foto: Ministério da Agricultura e Pecuária / Divulgação
A autorização para exportar feijão comum e feijão fradinho reforça o potencial do Brasil em culturas nas quais o país possui tradição produtiva. Além disso, a abertura cria novas oportunidades comerciais para o setor agropecuário, especialmente em mercados que buscam diversificação de fornecedores.
O feijão comum, base da alimentação brasileira, apresenta ampla aceitação internacional. Por isso, pode atender diferentes nichos do varejo e da indústria de alimentos. Já o feijão fradinho tem demanda crescente em mercados externos, impulsionada por características nutricionais e versatilidade no consumo.
Impacto econômico e social para os produtores
A abertura de mercado também traz reflexos positivos para os produtores rurais. O feijão fradinho, por exemplo, possui forte presença nas regiões Norte e Nordeste do país. Dessa forma, a ampliação das exportações contribui para o aumento da renda, especialmente entre pequenos agricultores.
Além disso, o avanço nas negociações fitossanitárias fortalece a imagem do Brasil como fornecedor confiável de alimentos. Esse movimento amplia o acesso a novos mercados, diversifica destinos das exportações e reduz a dependência de compradores tradicionais.
Com a conclusão das negociações, o país avança na estratégia de expansão comercial e reforça o papel do agronegócio brasileiro no cenário internacional.
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