Agrodefesa intensifica controle de morcegos hematófagos em Goiás
Agrodefesa intensifica ações em Goiás para controlar morcegos hematófagos e prevenir a raiva de herbívoros
Por: Redação RuralNews
Atualmente, mais de 20 abrigos de morcegos estão cadastrados na região e recebem acompanhamento constante da Agrodefesa. Durante as operações, os fiscais capturam os animais e aplicam pasta vampiricida à base de anticoagulante, eliminando os morcegos de forma segura. O método, recomendado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), segue normas ambientais rigorosas.
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O controle populacional evita que rebanhos e pessoas sejam expostos ao vírus da raiva transmitido pelos morcegos hematófagos. “Essa é uma das principais estratégias para impedir a disseminação da doença em Goiás”, explica o fiscal estadual agropecuário Fábio Leal.
As equipes definem os locais de captura a partir de notificações de espoliação e fiscalizações periódicas. Dessa forma, os fiscais identificam pontos propícios para instalação de colônias, cadastram os abrigos e monitoram a evolução da população de morcegos, verificando a circulação do vírus. Todas as ações integram o Programa Estadual de Controle da Raiva dos Herbívoros (PNCRH).
Durante cada inspeção, os fiscais reforçam junto aos produtores a importância de reconhecer os sinais da raiva e notificar qualquer suspeita ou abrigo encontrado. Além disso, o coordenador da Unidade Regional Alto Araguaia, Sávio Carrijo, explica que essa atuação preventiva evita perdas econômicas e protege a saúde da população.
Denise Toledo, gerente de Sanidade Animal da Agrodefesa, lembra que a doença é uma zoonose e que o morcego hematófago é o principal vetor do vírus em animais de produção. “Controlar a população é a medida mais eficaz para impedir a disseminação”, reforça.
A raiva dos herbívoros é uma doença viral que afeta todos os mamíferos, inclusive seres humanos, e se transmite principalmente pela mordida de animais infectados. Nos herbívoros, os sinais incluem dificuldade de locomoção, paralisia, salivação excessiva e mudança de comportamento.
Portanto, a Agrodefesa orienta que casos suspeitos sejam imediatamente comunicados à unidade mais próxima ou pelo telefone 0800 646 1122, permitindo que as equipes atuem de forma rápida e segura.
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Texto publicado originalmente em Destaques
Importância do controle populacional

Fiscais da Agrodefesa monitora abrigo de morcegos hematófagos e orienta produtores rurais. Foto: Agrodefesa / Divulgação
O controle populacional evita que rebanhos e pessoas sejam expostos ao vírus da raiva transmitido pelos morcegos hematófagos. “Essa é uma das principais estratégias para impedir a disseminação da doença em Goiás”, explica o fiscal estadual agropecuário Fábio Leal.
As equipes definem os locais de captura a partir de notificações de espoliação e fiscalizações periódicas. Dessa forma, os fiscais identificam pontos propícios para instalação de colônias, cadastram os abrigos e monitoram a evolução da população de morcegos, verificando a circulação do vírus. Todas as ações integram o Programa Estadual de Controle da Raiva dos Herbívoros (PNCRH).
Orientação aos produtores
Durante cada inspeção, os fiscais reforçam junto aos produtores a importância de reconhecer os sinais da raiva e notificar qualquer suspeita ou abrigo encontrado. Além disso, o coordenador da Unidade Regional Alto Araguaia, Sávio Carrijo, explica que essa atuação preventiva evita perdas econômicas e protege a saúde da população.
Denise Toledo, gerente de Sanidade Animal da Agrodefesa, lembra que a doença é uma zoonose e que o morcego hematófago é o principal vetor do vírus em animais de produção. “Controlar a população é a medida mais eficaz para impedir a disseminação”, reforça.
Como identificar a raiva nos herbívoros?
A raiva dos herbívoros é uma doença viral que afeta todos os mamíferos, inclusive seres humanos, e se transmite principalmente pela mordida de animais infectados. Nos herbívoros, os sinais incluem dificuldade de locomoção, paralisia, salivação excessiva e mudança de comportamento.
Portanto, a Agrodefesa orienta que casos suspeitos sejam imediatamente comunicados à unidade mais próxima ou pelo telefone 0800 646 1122, permitindo que as equipes atuem de forma rápida e segura.
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Texto publicado originalmente em Destaques
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