Trigo
23-10-2024 | 12:56:00
Por: Redação RuralNews
“Os Estados Unidos apresentaram uma pequena redução de estoque – nada preocupante, uma vez que o país segue com uma ótima safra, já colhida e consolidada.
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A Europa, por sua vez, sofreu ao longo de toda a safra em decorrência de chuvas intensas, com volumes elevados de água, e por isso hoje apresenta uma redução muito significativa em relação aos resultados comparados às colheitas anteriores”, exemplificou.
A Rússia, por sua vez, sofre com a queda de mais de um milhão de toneladas. “No processo de colheita, constatou-se que os resultados, também em decorrência das questões climáticas – como períodos de seca seguidos de elevados índices de chuva e geadas – não seriam tão positivos para o país.
Já a Ucrânia, até o momento, apresenta o terceiro reajuste positivo, com nítido aumento de produção”, complementou.
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Em relação à Ásia, Índia e China seguem estáveis, com índices positivos de produção, colheita e consumo, sem causar impacto ao cenário global. “No entanto, os estoques indianos estão muito abaixo do esperado, por isso não podemos descartar a possibilidade de a Índia comprar trigo no mercado internacional”, indicou.
Por fim, a Austrália contará com uma safra melhor do que no ano anterior, porém uma geada entre o final de setembro e o início de outubro pode afetar a consolidação da safra. Um cenário similar foi vivido pela Argentina, que em setembro enfrentou uma forte seca, o que pode interferir na produtividade local.
“Para 2025, olhando para o desenvolvimento argentino – com a expectativa de uma grande safra e estoques elevados – o mercado nacional tem apontado uma alta nas cotações. Por isso, imaginamos que haverá uma pressão de safra, fazendo com que o mercado ceda um pouco", afirmou.
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Contudo, segundo ele, é um momento interessante de compra para as indústrias, o que também colabora para uma melhor precificação no mercado interno. Em resumo, todas as cadeias se beneficiarão de uma safra argentina positiva.
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Por: Redação RuralNews
“Os Estados Unidos apresentaram uma pequena redução de estoque – nada preocupante, uma vez que o país segue com uma ótima safra, já colhida e consolidada.
A Europa, por sua vez, sofreu ao longo de toda a safra em decorrência de chuvas intensas, com volumes elevados de água, e por isso hoje apresenta uma redução muito significativa em relação aos resultados comparados às colheitas anteriores”, exemplificou.
A Rússia, por sua vez, sofre com a queda de mais de um milhão de toneladas. “No processo de colheita, constatou-se que os resultados, também em decorrência das questões climáticas – como períodos de seca seguidos de elevados índices de chuva e geadas – não seriam tão positivos para o país.
Já a Ucrânia, até o momento, apresenta o terceiro reajuste positivo, com nítido aumento de produção”, complementou.
Por fim, a Austrália contará com uma safra melhor do que no ano anterior, porém uma geada entre o final de setembro e o início de outubro pode afetar a consolidação da safra. Um cenário similar foi vivido pela Argentina, que em setembro enfrentou uma forte seca, o que pode interferir na produtividade local.
“Para 2025, olhando para o desenvolvimento argentino – com a expectativa de uma grande safra e estoques elevados – o mercado nacional tem apontado uma alta nas cotações. Por isso, imaginamos que haverá uma pressão de safra, fazendo com que o mercado ceda um pouco", afirmou.