Soja
22-10-2024 | 11:52:00
Por: Redação RuralNews
Boa procura pelo produto norte-americano (ontem foram anunciadas vendas de cerca de 300 mil tons), com embarques acima do esperado, bem com ganhos expressivos no petróleo e afrouxamento monetário na China ajudam na formação do preço das commodities.
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Nos EUA, segundo dados do USDA, a colheita chega a 81%, ante 72% do mesmo ponto do ano passado. Com condições favoráveis, houve avanço de 14 pontos na semana. A média histórica para esta semana é de 67%. O rápido incremento da oferta é fator limitante para os preços.
Ainda nos EUA, o USDA informou ter inspecionado o embarque de 2,43MT de soja na última semana, elevando o total da estação para 7,90MT, contra 8,13MT do mesmo intervalo do ciclo anterior. A meta do ano prevê exportações de 50,35MT.
As exportações brasileiras de soja somam até aqui, neste mês de outubro, 2,93MT. São 89,7MT no acumulado da estação, contra 90,0MT do mesmo intervalo do ciclo passado – que terminou com o despacho do recorde histórico de 103,9MT; neste ano as exportações devem ficar entre 96,0/97,0MT.
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Com a colheita norte-americana entrando na reta final, as atenções se voltam para o clima na América do Sul. As apostas estão altas tanto para a produção brasileira – que todos esperam que seja superior a 165,0MT - bem como para a Argentina.
Os lotes remanescentes devem continuar bastante demandados pela indústria e contam com o benefício da escassez interna – fenômeno típico da entressafra. Por outro lado, as indicações para produto da safa nova seguirão a definição dada pelas variáveis câmbio, prêmios e CBOT – típica formação de preço para exportação.
Prêmios no spot são indicados na faixa entre 160/185. Primeiras indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 139,00/141,00 e em Paranaguá na faixa de R$ 142,00/144,00 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.
Soja em Chicago opera com leves perdas nesta manhã de terça-feira
Ontem houve ganhos entre 7 e 10 cents. Depois de uma semana desastrosa, os preços tentam encontram um caminho mais amigável.
Por: Redação RuralNews
Boa procura pelo produto norte-americano (ontem foram anunciadas vendas de cerca de 300 mil tons), com embarques acima do esperado, bem com ganhos expressivos no petróleo e afrouxamento monetário na China ajudam na formação do preço das commodities.
Nos EUA, segundo dados do USDA, a colheita chega a 81%, ante 72% do mesmo ponto do ano passado. Com condições favoráveis, houve avanço de 14 pontos na semana. A média histórica para esta semana é de 67%. O rápido incremento da oferta é fator limitante para os preços.
Ainda nos EUA, o USDA informou ter inspecionado o embarque de 2,43MT de soja na última semana, elevando o total da estação para 7,90MT, contra 8,13MT do mesmo intervalo do ciclo anterior. A meta do ano prevê exportações de 50,35MT.
As exportações brasileiras de soja somam até aqui, neste mês de outubro, 2,93MT. São 89,7MT no acumulado da estação, contra 90,0MT do mesmo intervalo do ciclo passado – que terminou com o despacho do recorde histórico de 103,9MT; neste ano as exportações devem ficar entre 96,0/97,0MT.
Os lotes remanescentes devem continuar bastante demandados pela indústria e contam com o benefício da escassez interna – fenômeno típico da entressafra. Por outro lado, as indicações para produto da safa nova seguirão a definição dada pelas variáveis câmbio, prêmios e CBOT – típica formação de preço para exportação.
Prêmios no spot são indicados na faixa entre 160/185. Primeiras indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 139,00/141,00 e em Paranaguá na faixa de R$ 142,00/144,00 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.