Soja
18-11-2024 | 11:19:00
Por: Camilo Motter
O mercado segue especulando sobre as medidas que podem vir com o novo governo. Além disto, com a colheita praticamente finalizada nos EUA, acompanha de perto a evolução da safra sul-americana.
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O óleo segue como a perna fraca do complexo, com perdas de 7% na última semana – diante dos temores sobre a política ambiental do novo governo de Donald Trump. Em termos técnicos, pesa também a firmeza do dólar.
O plantio da safra brasileira chega a 78,2%, ante 68,2% do mesmo ponto do ano passado. O levantamento é da consultoria Safras Mercado.
O mercado interno segue calmo, com produtores aguardando por preços mais atrativos. No spot, prêmios são apontados na faixa entre 140/210. Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 140,00/141,00 e em Paranaguá na faixa de R$ 145,00/146,00 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.
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MILHO
Os preços do milho também iniciaram a segunda-feira (18/11) operando em leve queda nos futuros de Chicago, a U$ 4,23/dezembro. Na semana anterior houve perdas de 1,5%.
Na BMF, a posição janeiro trabalha em R$ 74,80 (no último pregão fechou em R$ 74,53) e março em R$ 75,15 (anterior, R$ 74,90).Com a colheita quase que encerrada nos EUA, as atenções se voltam para Brasil e Argentina, sobretudo em relação a possíveis irregularidades climáticas.
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Na Argentina, levantamento do Ministério da Agricultura informa que o plantio da safra de milho chega a 39%, ante 33% do mesmo ponto do ano passado. A área deve alcançar 11,1MH.
No oeste do Paraná, indicações de compra na faixa de R$ 68,00/69,00 – dependendo de prazo de pagamento e localização do lote. Nos portos, as indicações de giram na faixa de R$ 72,00/74,00 por saca.
Soja e milho seguem em queda em Chicago neste início de semana
O mercado segue especulando sobre as medidas que podem vir com o novo governo americano, impactado pela colheita praticamente finalizada nos EUA e acompanhando de perto a evolução da safra sul-americana
Por: Camilo Motter
O mercado segue especulando sobre as medidas que podem vir com o novo governo. Além disto, com a colheita praticamente finalizada nos EUA, acompanha de perto a evolução da safra sul-americana.
O óleo segue como a perna fraca do complexo, com perdas de 7% na última semana – diante dos temores sobre a política ambiental do novo governo de Donald Trump. Em termos técnicos, pesa também a firmeza do dólar.
O plantio da safra brasileira chega a 78,2%, ante 68,2% do mesmo ponto do ano passado. O levantamento é da consultoria Safras Mercado.
O mercado interno segue calmo, com produtores aguardando por preços mais atrativos. No spot, prêmios são apontados na faixa entre 140/210. Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 140,00/141,00 e em Paranaguá na faixa de R$ 145,00/146,00 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.
Os preços do milho também iniciaram a segunda-feira (18/11) operando em leve queda nos futuros de Chicago, a U$ 4,23/dezembro. Na semana anterior houve perdas de 1,5%.
Na BMF, a posição janeiro trabalha em R$ 74,80 (no último pregão fechou em R$ 74,53) e março em R$ 75,15 (anterior, R$ 74,90).Com a colheita quase que encerrada nos EUA, as atenções se voltam para Brasil e Argentina, sobretudo em relação a possíveis irregularidades climáticas.
No oeste do Paraná, indicações de compra na faixa de R$ 68,00/69,00 – dependendo de prazo de pagamento e localização do lote. Nos portos, as indicações de giram na faixa de R$ 72,00/74,00 por saca.