Soja
12-11-2024 | 14:57:00
Por: Redação RuralNews
Perdas no petróleo e forte queda nos preços dos óleos vegetais pressionaram a cotação do grão. Apesar da surpresa positiva trazida pelo USDA, com o corte de mais de 3,0MT da produção norte-americana, o mercado percebe a rapidez da colheita, bem como uma safra ainda bastante razoável.
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A atuação de investidores na ponta vendedora, depois da alta promovida pelo relatório de oferta e demanda, também pressionara a formação do preço.
O mercado deve apresentar muita volatilidade pela frente. Entra em jogo a safra sul-americana. No Brasil, o plantio entra no terço final; na Argentina, os trabalhos de campo ganham força. Nos EUA tem a volta de Trump e a possibilidade de aumento de tarifas para as importações. Entra no jogo também a definição dos juros (em alta) no Brasil e (em queda) nos EUA.
O atraso do governo em apresentar o pacote de corte de gastos segue impulsionando o Dólar contra o Real – cuja cotação volta a se aproximar de R$ 5,80. Além das questões domésticas, sobretudo em relação ao avanço do endividamento público, o mercado vê a eleição de Trump como mais um elemento de valorização da moeda norte-americana.
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No spot, prêmios são apontados na faixa entre 150/210. Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 140,00/141,00 e em Paranaguá na faixa de R$ 146,00/148,00 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.
Preços da soja abrem em baixa em Chicago nesta terça-feira
Perdas no petróleo e forte queda nos preços dos óleos vegetais pressionaram a cotação do grão que fechou com 8 pontos de baixa
Por: Redação RuralNews
Perdas no petróleo e forte queda nos preços dos óleos vegetais pressionaram a cotação do grão. Apesar da surpresa positiva trazida pelo USDA, com o corte de mais de 3,0MT da produção norte-americana, o mercado percebe a rapidez da colheita, bem como uma safra ainda bastante razoável.
A atuação de investidores na ponta vendedora, depois da alta promovida pelo relatório de oferta e demanda, também pressionara a formação do preço.
O mercado deve apresentar muita volatilidade pela frente. Entra em jogo a safra sul-americana. No Brasil, o plantio entra no terço final; na Argentina, os trabalhos de campo ganham força. Nos EUA tem a volta de Trump e a possibilidade de aumento de tarifas para as importações. Entra no jogo também a definição dos juros (em alta) no Brasil e (em queda) nos EUA.
O atraso do governo em apresentar o pacote de corte de gastos segue impulsionando o Dólar contra o Real – cuja cotação volta a se aproximar de R$ 5,80. Além das questões domésticas, sobretudo em relação ao avanço do endividamento público, o mercado vê a eleição de Trump como mais um elemento de valorização da moeda norte-americana.