Soja
10-05-2024 | 11:33:00
Por: Camilo Motter
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A novidade do relatório será as primeiras projeções para a temporada 224/25. A produção dos Estados Unidos para a temporada 2024/25 deve ser projetada na faixa de 120,5 milhões de toneladas, ante 113,4 milhões de toneladas da última campanha. Com maior produção, os estoques finais devem ficar mais robustos, podendo chegar a quase 12 milhões de toneladas, contra 9,3 milhões de toneladas projetadas para este último ciclo.
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Os estoques finais do mundo também devem aumentar – são esperados em 112,4 milhões de toneladas para o fim deste ano (em abril eram 114,2 milhões de toneladas) e em 120 milhões de toneladas para o fim de 2024/25.
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Para o Brasil, o mercado aguarda um corte de pelo menos 2,4 milhões de toneladas na produção deste ano, para algo como 152,6 milhões de toneladas, ante 155 milhões de toneladas projetadas em abril e 162 milhões de toneladas da temporada 2022/23. A Argentina também deve ter cortes e a colheita tende a ficar logo abaixo de 50 milhões de toneladas.
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As importações de soja por parte da China somaram 8,6 milhões de toneladas em abril. Neste ano, o volume chega a 27,2 milhões de toneladas, queda de 3% sobre o mesmo período do ano passado. As informações são do sistema alfandegário do país.
No mercado doméstico, os preços ganham impulso por causa da firmeza do dólar – o que tende a acelerar a participação dos produtores. Os prêmios nos portos vêm se firmando no campo positivo e são indicados na faixa entre 10 e 30 pontos no mercado spot.
Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 128/130 e em Paranaguá na faixa de R$ 137/139 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.
Mercado aguarda com expectativa relatório do USDA por conta de eventos climáticos no Sul
Relatório do USDA é aguardado para saber os rumos a serem tomados em relação às commodities
Por: Camilo Motter
A novidade do relatório será as primeiras projeções para a temporada 224/25. A produção dos Estados Unidos para a temporada 2024/25 deve ser projetada na faixa de 120,5 milhões de toneladas, ante 113,4 milhões de toneladas da última campanha. Com maior produção, os estoques finais devem ficar mais robustos, podendo chegar a quase 12 milhões de toneladas, contra 9,3 milhões de toneladas projetadas para este último ciclo.
Os estoques finais do mundo também devem aumentar – são esperados em 112,4 milhões de toneladas para o fim deste ano (em abril eram 114,2 milhões de toneladas) e em 120 milhões de toneladas para o fim de 2024/25.
Para o Brasil, o mercado aguarda um corte de pelo menos 2,4 milhões de toneladas na produção deste ano, para algo como 152,6 milhões de toneladas, ante 155 milhões de toneladas projetadas em abril e 162 milhões de toneladas da temporada 2022/23. A Argentina também deve ter cortes e a colheita tende a ficar logo abaixo de 50 milhões de toneladas.
As importações de soja por parte da China somaram 8,6 milhões de toneladas em abril. Neste ano, o volume chega a 27,2 milhões de toneladas, queda de 3% sobre o mesmo período do ano passado. As informações são do sistema alfandegário do país.
No mercado doméstico, os preços ganham impulso por causa da firmeza do dólar – o que tende a acelerar a participação dos produtores. Os prêmios nos portos vêm se firmando no campo positivo e são indicados na faixa entre 10 e 30 pontos no mercado spot.
Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 128/130 e em Paranaguá na faixa de R$ 137/139 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.